Capa blog_ Pior do que treinar um funcionário e vê-lo ir embora, é não treiná-lo e vê-lo ficar

Pior do que treinar um funcionário e vê-lo ir embora, é não treiná-lo e vê-lo ficar

Essa provocação de Henry Ford ainda assusta muita gente no mundo corporativo. Mas a realidade é que manter profissionais despreparados na empresa pode custar mais caro do que qualquer capacitação.

E quando falamos em liderança, esse impacto é ainda maior.

Afinal, líderes não apenas entregam resultados, eles influenciam diretamente o comportamento, o clima, a produtividade e o futuro de toda a equipe. Um líder despreparado não erra sozinho: ele leva a equipe com ele.

Neste artigo, trago dados concretos e reflexões práticas para você, que ocupa uma posição estratégica, pensar no real custo de não desenvolver as lideranças da sua empresa.


O impacto silencioso de uma liderança despreparada

Toda empresa tem metas. Mas nem toda empresa tem líderes preparados para atingir essas metas junto com suas equipes.

Segundo um estudo da Gallup, 70% da variação de engajamento de uma equipe está diretamente ligada ao seu líder. Ou seja, o desempenho da liderança tem mais peso do que qualquer benefício, bônus ou estrutura física.

Parece exagero? Agora considere estes efeitos comuns de uma má liderança:

  • Aumento do turnover: profissionais pedem demissão de líderes, não de empresas.
  • Baixo clima organizacional: insegurança, ruído de comunicação e conflitos minam o ambiente.
  • Queda na produtividade: equipes mal lideradas operam no piloto automático, sem clareza de direção.
  • Cultura tóxica: lideranças desorganizadas, impulsivas ou centralizadoras contaminam o time.
  • Maior incidência de afastamentos por saúde mental.

A Forbes alerta que o custo para substituir um colaborador pode variar entre 50% e 200% do salário anual dessa pessoa, considerando custos de recrutamento, tempo de adaptação e perda de conhecimento interno. E quando a raiz do problema está no líder, esse ciclo se repete diversas vezes.


“Mas e se eu investir no meu líder e ele for embora?”

Essa é uma pergunta comum nos bastidores do RH e da diretoria.
Mas o risco maior é o contrário: e se você não investir, e ele ficar?

Um estudo da SHRM (Society for Human Resource Management) mostra que 75% das causas de desligamento voluntário poderiam ser evitadas com uma liderança mais preparada.

Se os bons líderes saem por falta de perspectiva e os que ficam estão despreparados, o ciclo de estagnação está instalado.


O verdadeiro custo do não-investimento

O portal G1 Economia trouxe recentemente um dado preocupante: mais da metade das empresas brasileiras promovem líderes sem qualquer preparação prévia. A promoção ainda é baseada apenas em tempo de casa ou performance técnica, ignorando competências comportamentais, emocionais e de gestão.

Resultado?

  • Líderes inseguros, que não sabem delegar.
  • Comunicação truncada entre áreas.
  • Ambientes que desmotivam em vez de inspirar.
  • Baixa retenção de talentos.

Tudo isso impacta diretamente nos lucros. Um levantamento da Deloitte aponta que empresas com programas consistentes de desenvolvimento de liderança têm até 37% mais receita por colaborador.


Treinar líderes não é um custo. É um ativo estratégico.

Desenvolver lideranças não se trata apenas de oferecer cursos soltos ou workshops motivacionais.

É sobre:

✔ Criar líderes conscientes do impacto que causam nas pessoas.
✔ Ensinar habilidades práticas para o dia a dia da gestão.
✔ Fornecer apoio contínuo para que eles cresçam com confiança.
✔ Estabelecer uma cultura de liderança que sustente o crescimento da empresa.

Na Vanusa Cardoso Academy, transformamos esse conceito em prática.


A metodologia que transforma líderes em protagonistas

Ao longo dos últimos 17 anos, desenvolvemos e aplicamos uma metodologia própria que já impactou milhares de líderes no Brasil.

Nosso método é:

🔹 Reconhecido pelo MEC
🔹 Validado por resultados práticos
🔹 Focado no comportamento e na estratégia
🔹 Flexível para diferentes tamanhos e setores de empresas

Mais do que formar “chefes”, nosso compromisso é preparar líderes protagonistas que saibam desenvolver pessoas, resolver conflitos, engajar seus times e tomar decisões com consciência e visão sistêmica.

E fazemos isso através de formações In Company, universidades corporativas e mentorias estratégicas com acompanhamento real.


Sua empresa está preparada para crescer com consciência?

Se você chegou até aqui, é provável que já tenha identificado algumas situações reais da sua organização neste texto.

Agora fica a pergunta: o que está sendo feito para mudar esse cenário?

Pior do que ver um bom profissional ir embora, é ver um líder despreparado ficando… e arrastando um time inteiro com ele.

Por isso, nossa sugestão é clara: invista hoje em quem vai sustentar o crescimento da sua empresa amanhã.


Conheça nossas soluções

Se você é RH, diretor ou gestor de pessoas, te convido a conhecer o que oferecemos na Vanusa Cardoso Academy:

Liderança na Prática In Company
Mentorias temáticas para líderes
Universidade Corporativa sob medida
Palestras estratégicas para eventos e equipes
Turmas abertas para pequenas empresas

📞 Converse com nossos especialistas e encontre a formação ideal para os líderes da sua empresa:

Por mais ECO e menos EGO na liderança.

Fontes e referências:

Capa blog_Práticas sustentáveis na gestão de pessoas_ como aplicar e garantir resultados

Práticas sustentáveis na gestão de pessoas: como aplicar e garantir resultados

Você já reparou que, cada vez mais, os talentos buscam empresas que valorizam não apenas metas, mas também propósito, equilíbrio e responsabilidade social? Esse movimento vai muito além de um “benefício a mais” — ele redefine a forma como as organizações lideram, engajam e crescem.

Quando falamos em gestão de pessoas sustentável, não estamos só falando sobre meio ambiente. Estamos falando sobre uma liderança que cuida das pessoas, de suas jornadas, de suas relações e de como essas relações constroem o futuro da empresa.

Nesse artigo você vai encontrar:

  • O que realmente significa sustentabilidade na gestão de pessoas
  • Como esse conceito se desenvolve nas organizações mais modernas
  • Práticas acionáveis para implementar hoje e fortalecer sua cultura corporativa

O que significa sustentabilidade aplicada à gestão de pessoas

Sustentabilidade, em sua essência, refere‑se à capacidade de manter um sistema em bom funcionamento ao longo do tempo, mesmo diante de mudanças e desafios. E, no contexto empresarial, significa assegurar que os processos, as relações, os valores e as práticas durem — e de fato agreguem — sem esgotar pessoas, recursos ou reputação.

Aplicando esse olhar à gestão de pessoas, isso implica:

  • Que os colaboradores possam construir carreira, aprender, errar e evoluir com suporte
  • Que a liderança atue com sensibilidade e consistência, e não com improviso ou pressão contínua
  • Que a empresa adote uma visão de longo prazo, alinhando metas com bem‑estar, cultura e envolvimento

Em outras palavras: não basta crescer rápido. É preciso crescer bem.

Sustentabilidade corporativa: mais que um rótulo

Quando uma empresa assume o compromisso da sustentabilidade corporativa, ela vai além das iniciativas ambientais. Ela entende que o crescimento deve refletir também sobre seus colaboradores, comunidades e parceiros. Nesse modelo:

  • Os colaboradores não são vistos apenas como recursos, mas como aliados que representam propósito e futuro
  • O processo de seleção tem foco em valores, cultura e alinhamento, não só em habilidades técnicas
  • A liderança inspira, atua como exemplo e conduz com clareza e empatia
  • A comunicação interna se torna estratégica, transparente e humanizada

Assim, a empresa não apenas cria impacto externo, mas fortalece seu ecossistema interno, gerando cultura, engajamento e retenção.

Por que isso importa para a gestão de pessoas?

Quando a gestão de pessoas adota práticas sustentáveis, sua empresa começa a se diferenciar. Alguns efeitos visíveis:

  • Talentos valorizam trabalhar em ambientes que fazem sentido — o que impacta retenção
  • A cultura se torna um ativo competitivo e não apenas um discurso vazio
  • A credibilidade junto a parceiros e clientes tende a crescer, porque a marca se posiciona com coerência
  • Os resultados deixam de ser apenas operacionais e passam a refletir estratégia, propósito e reputação

Quando o colaborador se sente parte de algo maior, quando vê que a liderança cuida de fato das pessoas e dos processos, ele assume protagonismo — e isso faz toda a diferença.

Cinco práticas sustentáveis para adotar agora na gestão de pessoas

A seguir, práticas que qualquer empresa pode começar a aplicar — com ou sem grande investimento:

  1. Capacitação contínua com foco em impacto
    Estruture treinamentos que engajem o time em práticas de liderança consciente, cultura organizacional e sustentabilidade. Não apenas “tem curso”, mas “tem transformação”.
  2. Lideranças que vivem os valores
    O verdadeiro exemplo parte de cima. Líderes que internalizam valores, dialogam, dão prioridade à escuta ativa e encaminham processo de evolução inspiram o time a fazer o mesmo.
  3. Seleção por valores e alinhamento
    Na hora de contratar, avalie não apenas técnica, mas cultura, propósito e fit com a empresa. A pessoa que compartilha os valores tende a se engajar mais e gerar menos desgaste.
  4. Metas sustentáveis e indicadores humanos
    Além de metas de lucro ou volume, defina metas de desenvolvimento, de retenção, de bem‑estar e de impacto. O acompanhamento desses indicadores mostra que a empresa enxerga além do resultado imediato.
  5. Reconhecimento e recompensa alinhados ao propósito
    Faça com que a equipe entenda o “por que” por trás do trabalho. Reconheça comportamentos que alimentam a cultura, que promovem colaboração, que fortalecem a organização como um todo.

Sua empresa está preparada para essa mudança?

Hoje, os ambientes que mais atraem, retêm e potencializam talentos são aqueles que aliam performance com humanidade — que enxergam a sustentabilidade da gestão de pessoas como parte central da estratégia. Se sua empresa ainda “faz o básico”, talvez seja hora de elevar o nível.

Na Vanusa Cardoso Academy, com mais de 17 anos de atuação, sabemos que liderança de verdade se desenvolve com método, consciência e prática. Formamos milhares de profissionais para liderar com clareza, empatia e resultado.

Se você quer ver sua empresa evoluir com propósito e performance, fale com nossos especialistas. Estamos prontos para conduzir sua equipe rumo a uma gestão de pessoas mais sustentável, estratégica e de impacto.

Capa blog_ Absenteismo

Absenteísmo: como medir, interpretar e agir antes que o prejuízo chegue

Você sabe quantas horas a sua empresa perdeu no último mês com atrasos, faltas e saídas antecipadas?
Mais importante ainda: sabe o que esses números realmente significam?

O absenteísmo vai muito além de uma métrica de RH — ele é um alerta silencioso sobre o que está acontecendo com as pessoas por trás das metas, dos processos e dos resultados.

Quando deixamos de olhar para isso com atenção, corremos o risco de tratar os sintomas e não a causa. Por isso, neste artigo, você vai entender:

  • O que é absenteísmo e por que é um indicador tão estratégico;
  • Como identificar padrões de comportamento que afetam a produtividade;
  • Como calcular, interpretar e agir com base nesse índice — com apoio de uma ferramenta prática e gratuita.

O que é absenteísmo

O termo “absenteísmo” se refere à ausência do colaborador em seu horário de trabalho — seja por faltas justificadas ou não, atrasos recorrentes ou saídas antecipadas.

Por mais comum que pareça, o absenteísmo se torna um problema sério quando começa a comprometer a entrega dos times, desorganizar os fluxos e, principalmente, sinalizar problemas de clima organizacional, saúde emocional ou desalinhamento de expectativas.

Um colaborador que falta com frequência pode estar desmotivado, adoecido ou até mesmo sobrecarregado. E ignorar esses sinais pode sair muito caro — em retrabalho, perda de talentos e baixa produtividade coletiva.

Por isso, calcular o absenteísmo não é só uma tarefa operacional: é uma forma de cuidar da empresa olhando para quem cuida dela todos os dias.

Como calcular o índice de absenteísmo?

A fórmula é simples. Mas o impacto que ela revela pode transformar sua gestão de pessoas.

Vamos ao passo a passo:

1. Calcule o total de horas a serem cumpridas

Some as horas de trabalho previstas para cada colaborador no mês, considerando a jornada regular.
Por exemplo, em um time com 50 pessoas que trabalham 8h por dia, de segunda a sexta, em um mês com 22 dias úteis:

50 funcionários × 8 horas × 22 dias úteis = 8.800 horas ideais de trabalho

2. Some as horas efetivamente perdidas

Aqui entram as faltas, atrasos e saídas antecipadas — todas convertidas em horas.

Se houver, por exemplo:

  • 10 faltas inteiras → 10 × 8h = 80h
  • 25 atrasos de 20 minutos → 25 × 20 min = 500 minutos = 8h
  • 5 saídas 1h mais cedo → 5h

Total de horas perdidas = 80 + 8 + 5 = 93 horas

3. Aplique a fórmula

Com os dois números em mãos, use a fórmula:

Absenteísmo (%) = (Horas Perdidas ÷ Horas Ideais de Trabalho) × 100

No exemplo:

(93 ÷ 8.800) × 100 = 1,05% de absenteísmo no mês

Use essa ferramenta gratuita para facilitar o cálculo

Para te ajudar a monitorar essa métrica com agilidade, criamos uma ferramenta gratuita: uma planilha simples e visual, onde você insere os dados e o cálculo é feito automaticamente.

📊 Acesse agora a ferramenta gratuita e comece a monitorar o índice de absenteísmo da sua empresa com mais clareza e inteligência:

ferramenta absenteismo

Com ela, você também acompanha a evolução mês a mês com gráficos automáticos e visualização facilitada para apresentações ou reuniões com o time de liderança.

Por que acompanhar esse índice mensalmente?

Assim como o turnover, o absenteísmo deve ser acompanhado com regularidade. Só assim é possível identificar tendências e agir antes que o impacto se torne estrutural.

Alguns sinais que podem estar por trás de um aumento no índice:

  • Falta de reconhecimento ou perspectivas de crescimento;
  • Problemas de saúde física ou emocional ignorados;
  • Clima organizacional tóxico ou mal gerido;
  • Sobrecarga crônica em equipes enxutas;
  • Desalinhamento de valores ou de propósito com a liderança.

Ao monitorar esses números, sua empresa ganha mais do que controle — ganha previsibilidade, consciência e caminhos para agir.

Absenteísmo não se resolve com advertência: se resolve com estratégia

Lembre-se: números contam uma história. E o absenteísmo conta a história de como sua empresa cuida (ou não) da saúde, do engajamento e da motivação dos seus colaboradores.

Acompanhar esse índice com inteligência é o primeiro passo para construir ambientes mais saudáveis e produtivos.

🎯 Quer apoio para interpretar os dados da sua empresa e desenvolver ações assertivas?
Converse com nossos especialistas e descubra a solução ideal para a sua realidade.

Capa blog_ 5 atitudes da empresa que fazem bons líderes irem embora

5 atitudes da empresa que fazem bons líderes irem embora

Você já se perguntou por que alguns dos melhores líderes da sua empresa decidiram sair?

Muitas vezes, a causa não está em fatores externos, mas sim em atitudes internas da própria organização.

Liderança não se trata apenas de cargos, metas e entregas. Ela está diretamente ligada ao ambiente, à cultura e à forma como os líderes são apoiados (ou não) no dia a dia.

Neste artigo, vamos explorar 5 atitudes comuns nas empresas que contribuem — silenciosamente — para a saída de grandes líderes. E, mais importante, o que pode ser feito para reverter isso.

1. Falta de autonomia e confiança

Ninguém quer liderar com alguém controlando cada passo. Quando a empresa centraliza decisões, bloqueia iniciativas e não confia no julgamento dos seus líderes, o ambiente se torna sufocante.

Autonomia com responsabilidade é um dos maiores impulsionadores de engajamento em cargos de liderança. A ausência disso não só desmotiva, como leva bons profissionais a buscarem ambientes mais saudáveis.

2. Excesso de pressão e metas inalcançáveis

Líderes estão acostumados a lidar com metas, mas existe uma diferença enorme entre desafio e sobrecarga.

Quando a empresa ignora a capacidade real das equipes, impõe prazos inviáveis e exige resultados desproporcionais, está sinalizando que a saúde mental dos seus líderes não é prioridade.

A médio prazo, o efeito colateral é claro: pedido de demissão.

3. Falta de reconhecimento estratégica

Nem todo reconhecimento precisa ser financeiro. Mas todo líder precisa de reconhecimento estratégico.

Isso inclui: envolvimento em decisões relevantes, acesso a conversas de negócio, valorização das entregas e visão de crescimento dentro da empresa.

Líderes que se sentem invisíveis ou subutilizados deixam de ver sentido no trabalho.

4. Cultura de comando e controle

Ambientes onde a hierarquia é mais importante que a escuta não atraem — nem retêm — líderes de verdade.

Cultura de comando e controle mina a criatividade, a colaboração e o senso de pertencimento. E gera um efeito cascata nas equipes.

Empresas que ainda operam nessa lógica não estão apenas perdendo líderes: estão perdendo talentos em todas as camadas da organização.

5. Ausência de investimento real em desenvolvimento

Enviar um e-book ou uma palestra não é preparar um líder.

Empresas que oferecem apenas formações genéricas ou motivacionais deixam seus líderes no escuro — sem ferramentas reais para lidar com problemas complexos como conflitos, gestão de desempenho, engajamento e estratégia.

Liderança exige preparo técnico, emocional e estratégico. E isso não se constrói com fórmulas prontas.

O que sua empresa pode fazer a partir de agora?

A resposta está na construção de uma cultura que valoriza, apoia e prepara suas lideranças com método e consistência. Na Vanusa Cardoso Academy, trabalhamos há mais de 17 anos formando líderes preparados para agir, não só discursar.

Nosso programa é:

✔️ Reconhecido pelo MEC
✔️ Validado por mais de 15 mil líderes
✔️ Aplicado em empresas de todos os portes em todo o Brasil

Mais do que teoria, entregamos método, estrutura e resultado real — com base em comportamento humano, psicologia, neurociência, gestão e coaching.

Se você quer líderes preparados para enfrentar os desafios reais da sua empresa, comece investindo da forma certa.

➡️ Fale com nossos especialistas e agende uma reunião.
Vamos juntos transformar a liderança dentro da sua organização.

Capa blog_ Como ensinar sua liderança a lidar com conflitos sem apagar incêndios todos os dias

Como ensinar sua liderança a lidar com conflitos sem apagar incêndios todos os dias

Conflitos fazem parte do dia a dia de qualquer equipe. Onde há pessoas, há diferenças de opinião, desafios de convivência, pressão por resultados e questões emocionais em jogo. E tudo isso é natural.

O que não pode ser natural é ver sua liderança passando os dias apenas apagando incêndios.

Quando os conflitos são mal gerenciados, eles viram rotina. Vão se acumulando, contaminando o clima organizacional e drenando a energia dos líderes e dos times. Em vez de focar em soluções, avanço e performance, sua equipe fica presa em mal-entendidos, disputas internas e ruídos de comunicação.

Liderança que vive apagando incêndio não consegue planejar, inovar ou crescer. E o pior: acaba se afastando das pessoas, comprometendo o engajamento e a retenção de talentos.

Não é sobre evitar conflitos. É sobre saber conduzi-los.

Empresas que formam lideranças maduras, conscientes e preparadas não apenas reduzem conflitos: elas transformam esses momentos em oportunidades de fortalecimento das relações e da cultura organizacional.

Mas isso só acontece com preparo. Não com improviso.

Por que tantos líderes falham na hora de lidar com conflitos?

Porque foram promovidos pela performance técnica, mas nunca foram preparados para os desafios humanos da liderança. E lidar com conflitos é um dos maiores deles.

Na ausência de método, os líderes acabam se apoiando em padrões nocivos: evitam conversas difíceis, se omitem diante de tensões, tomam decisões impulsivas ou mantêm favoritismos velados. Tudo isso gera ressentimento, injustiça, clima tóxico e desconfiança.

O resultado?

  • Equipes desmotivadas.
  • Ruídos constantes.
  • Colaboradores pedindo demissão.
  • Times entregando menos do que poderiam.

E o ciclo se repete.

Conflitos bem gerenciados fortalecem a liderança

Líderes preparados não têm medo do conflito. Pelo contrário: enxergam nele uma oportunidade de escuta, alinhamento e evolução conjunta.

Mas para isso, precisam desenvolver algumas competências essenciais:

Autoconhecimento
Antes de liderar o outro, é preciso liderar a si. Entender seus gatilhos emocionais, reconhecer seus limites e evitar reatividade é o primeiro passo para conduzir qualquer situação com maturidade.

Comunicação assertiva
Não adianta falar demais ou de menos. Um bom líder sabe comunicar com clareza, escutar com empatia e conduzir conversas difíceis sem agressividade ou omissão.

Inteligência emocional
Saber lidar com pressão, frustrações e expectativas sem desestabilizar a equipe. Líderes emocionalmente inteligentes geram segurança psicológica e evitam o efeito dominó de estresse dentro do time.

Mediação de conflitos
Conseguir identificar a raíz do problema, promover o diálogo entre os envolvidos e guiar a equipe para uma solução construtiva é o que diferencia um bom líder de um chefe que apenas reprime ou evita o problema.

O que sua empresa perde ao manter líderes despreparados para lidar com conflitos?

  • Turnover elevado: bons colaboradores desistem da empresa por não aguentarem mais o clima pesado ou a ausência de gestão.
  • Perda de produtividade: energia que deveria estar sendo usada para entregar resultados é desperdiçada em discussões internas, ruídos e retrabalho.
  • Queda de engajamento: a equipe perde a confiança na liderança e para de se comprometer com os objetivos.
  • Problemas de reputação: conflitos mal conduzidos chegam aos clientes, aos fornecedores e ao mercado.

Ensinar sua liderança a lidar com conflitos não é apenas uma questão de clima. É uma estratégia de negócio.

Na Vanusa Cardoso Academy, ensinamos o que fazer. E, principalmente, como fazer.

Estamos há mais de 17 anos no mercado, formando lideranças em pequenas, médias e grandes empresas de todo o Brasil.

Nosso método é prático, estruturado e validado por mais de 15 mil líderes. Temos reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) e já fomos case de inovação no Google Brasil.

Nosso compromisso é com a aplicação real, com a transformação concreta da liderança e com resultados sustentáveis para a empresa.

Unimos psicologia, neurociência, comportamento humano, gestão e coaching em uma abordagem que forma líderes preparados para agir com empatia, firmeza e inteligência emocional, mesmo diante dos desafios mais complexos.

Sua liderança ainda está apagando incêndios?

Talvez esteja na hora de parar de improvisar e começar a preparar de verdade.

Converse com nossos especialistas e agende uma reunião personalizada:

Capa blog_ Por que a Liderança Humanizada se Sustenta a Longo Prazo

Por que a Liderança Humanizada se Sustenta a Longo Prazo

A liderança nas empresas não é mais a mesma. O modelo tradicional, baseado em hierarquia, autoritarismo e foco exclusivo em metas, tem perdido espaço para uma abordagem mais consciente: a liderança humanizada.

Neste artigo, vamos aprofundar por que esse tipo de liderança não é apenas uma “tendência passageira”, mas sim um caminho sólido e estratégico para sustentação e crescimento das empresas no longo prazo.

1. O que é liderança humanizada?

Liderança humanizada é a capacidade de conduzir pessoas com empatia, escuta ativa, respeito às individualidades e foco em relações de confiança. O objetivo é gerar resultados sustentáveis, não apenas com base em números, mas também no bem-estar e no desenvolvimento do time.

Mais do que um estilo de liderar, é uma mudança de mentalidade: de comando e controle para influência e consciência.

2. O impacto da liderança humanizada nos resultados

Empresas que adotam esse modelo colhem resultados concretos. Segundo a pesquisa da Great Place to Work (GPTW), companhias com cultura de escuta e bem-estar têm desempenho 3x superior à média do mercado.

Outro dado relevante: um estudo da Deloitte mostrou que organizações que priorizam a experiência humana têm 2,4x mais chances de reter talentos e 1,6x mais chances de serem líderes em inovação.

Esses números reforçam: liderar com humanização é uma estratégia rentável.

3. O que sustenta esse modelo a longo prazo

A liderança humanizada se sustenta porque ela:

  • Cria ambientes psicologicamente seguros
  • Reduz o turnover e o absenteísmo
  • Favorece o protagonismo dos colaboradores
  • Gera clima organizacional positivo
  • Potencializa resultados com menor desgaste humano

Além disso, ela se adapta melhor a contextos de incerteza, pois líderes humanizados têm mais abertura para aprender, dialogar e cocriar.

4. O papel da formação na liderança humanizada

Não se trata apenas de “ter vocação” para liderar com empatia. Liderança humanizada se aprende, se desenvolve e se pratica.

No método Liderança na Prática, oferecemos formações que trabalham habilidades técnicas e emocionais. Liderança humanizada exige:

  • Autoconhecimento
  • Inteligência emocional
  • Capacidade de feedback
  • Escuta ativa
  • Visão sistêmica

Por isso, nossas mentorias e treinamentos priorizam a prática, o acolhimento e a transformação real do comportamento do líder.

5. Um diferencial para atrair talentos e clientes

No cenário atual, não basta ter um bom produto. Pessoas escolhem empresas também pela cultura que elas constroem. E clientes se conectam com marcas que têm propósito, liderança coerente e compromisso com as pessoas.

Portanto, empresas que têm líderes preparados humanamente ganham reputação, atraem melhores profissionais e são mais resilientes a mudanças.

Liderar de forma humanizada é urgente. E também é estratégico. As empresas que entenderem isso primeiro estarão mais preparadas para um futuro de relações verdadeiras, ambientes saudáveis e resultados sustentáveis.

Se você deseja desenvolver uma liderança que gera impacto de verdade, o caminho passa por método, formação e acompanhamento.

Clique na imagem abaixo e fale com um dos nossos especialistas sobre como aplicar esse modelo na sua equipe.

Capa blog_ Gestão do Tempo na Liderança_ os erros que ninguém te conta (mas que te custam caro)

Gestão do Tempo na Liderança: erros comuns, impacto real e como nossa metodologia transforma

Se você é líder ou responsável por equipes em uma empresa, sabe que demandas, reuniões, expectativas e urgência se acumulam rápido. A tal da “falta de tempo” vira justificativa fácil — mas será que de fato estamos gerindo o tempo ou apenas reagindo ao que aparece?

Ao longo dos meus 17 anos à frente da Vanusa Cardoso Academy, observei líderes que acreditam estar gerindo bem o tempo, mas que na prática perdem oportunidades, desgastam a equipe e comprometem resultados simplesmente por ignorar erros invisíveis de liderança.

Vou mostrar aqui os mais comuns, o impacto que causam e como nossa metodologia — focada em três esferas: intrapessoal, interpessoal e gestão — ajuda a corrigir o curso.


Os erros que a maioria comete quando acha que já está gerindo bem seu tempo

  1. Prioridades diluídas
    Você define metas, mas ao longo do dia atende tudo que aparece, empurra o que é importante para depois, ou nem consegue chegar lá. No fim, pouca coisa realmente urgente é resolvida.
  2. Multitarefas como virtude
    Fazer vários papéis (postar, responder, decidir, treinar, etc.) pode parecer produtivo. Mas alternar entre tarefas grandes e pequenas sem foco destrói sua atenção e deixa tudo menos eficiente.
  3. Falta de estrutura para interrupções
    Ignorar interrupções frequentes (ligações, mensagens, demandas instantâneas) é conceder o controle do seu dia para os outros. Sem filtros, nada do que estava planejado acontece.
  4. Delegar é guerra
    Muitos líderes sentem que, se delegarem algo, perdem controle, ou que o resultado não sai do jeito desejado. A consequência? Sobrecarga, burnout, decisões lentas.
  5. Sem tempo para pensar estrategicamente
    O operacional consome. Estratégia fica para depois — e esse “depois” costuma nunca chegar.
  6. Não ter clareza interna — crenças que saboteiam
    A crença de que “se eu descansar já perdi tempo”, ou “não mereço sucesso”, ou “meu valor é pelo volume de trabalho”, leva o líder a decisões que reduzem qualidade, satisfação e até solidez do negócio.

Impacto desses erros em empresas

  • Atrasos constantes em entregas e tomadas de decisão
  • Alta rotatividade de liderados que se sentem desvalorizados ou sobrecarregados
  • Cultura reativa, pouco planejada
  • Crescimento estagnado, mesmo com investimentos em marketing ou expansão
  • Dificuldade de escalar liderança em empresas maiores

Nossa Metodologia: como a Vanusa Cardoso Academy atua para potencializar o uso do tempo do líder

Aqui entra o diferencial B2B da VCA — não só corrige os erros, mas atua de forma estrutural em três esferas da liderança, garantindo que o gestor use seu tempo de forma inteligente, estratégica e sustentável:

1. Esfera Intrapessoal – Liderar a si mesmo

  • Autoconhecimento: identificar crenças limitantes, definir propósito, reconhecer padrões de sabotagem interna (como os erros listados).
  • Protagonismo: assumir responsabilidade sobre sua agenda, suas decisões e impacto.
  • Ferramentas práticas para desenvolvimento emocional: terapia ou mentorias, regimes de reflexão, autoavaliação.

2. Esfera Interpessoal – O líder nas suas relações

  • Comunicação Assertiva & Comunicação Não Violenta: para diminuir o tempo perdido em mal-entendidos e conflitos internos.
  • Construção de pertencimento e sentimento de dono: equipes se empenham mais quando se sentem parte do todo, sem depender de microgestão.
  • Feedbacks que realmente resolvem: mais gênero de conversas importantes, menos ruído.

3. Esfera de Gestão – foco nos processos e resultados

  • Gestão do Tempo: definição de prioridades, blocos de foco, uso de ferramentas, delegação.
  • Delegar e estruturar reuniões produtivas: agendas claras, participantes preparados, objetivos bem definidos.
  • Gestão Remota, Desligamento, Integração e Retenção: tudo isso exige decisões conscientes de tempo; negligenciar qualquer parte consome horas e gera retrabalho.

Como aplicamos em trechos práticos

  • No programa Liderança na Prática, temos mentorias mensais focadas em ferramentas tangíveis de gestão do tempo.
  • Nas empresas parceiras, trabalhamos desde o CEO até gerentes, para que todos adotem mindset de tempo produtivo, com respeito ao bloco de foco, planejamento semanal e filtros de interrupção.
  • Diagnóstico gratuito de liderança: avaliamos competências, identificamos onde há desperdício de tempo e entregamos plano de ação concreto.

Liderar bem não é sobre estar ocupado. Liderar bem é ter clareza do que importa, coragem de dizer “não” para o que desvia do propósito, consciência de que o seu papel exige tempos diferentes — de pensar, de planejar, de executar.

Se sua empresa quer lideranças capazes de fazer isso de fato, que utilizem o tempo como ativo estratégico, e não como faca de dois gumes, você não precisa só de ferramentas — precisa de método, acompanhamento e comprometimento.


Se sua empresa está pronta para transformar o uso do tempo dos seus líderes — para que eles gerem resultados consistentes, sem esgotamento — eu posso ajudar.

Fale com nossos especialistas e conheça nossos programas estruturados de liderança corporativa da VCA, com metodologia reconhecida pelo MEC e foco em resultado e transformação real.

Capa blog_ Como crenças limitantes silenciam seu potencial e afetam o desempenho do time

Como crenças limitantes silenciam seu potencial e afetam o desempenho do time

Você já se perguntou por que algumas pessoas que ocupam cargos de liderança evitam tomar decisões, têm dificuldade de delegar ou sentem que “não nasceram para liderar”?
A resposta, muitas vezes, está longe da falta de competência técnica — e mais perto das crenças limitantes que carregamos ao longo da vida.

Na Vanusa Cardoso Academy, ao longo de quase duas décadas formando líderes em empresas de todo o Brasil, percebemos um padrão:
Muitos profissionais altamente capacitados não se enxergam como líderes — mesmo quando o crachá já diz o contrário.

Neste artigo, vamos te mostrar:

  • O que são crenças limitantes e como elas impactam diretamente a liderança.
  • Como elas surgem e se manifestam no dia a dia das empresas.
  • Caminhos para ressignificar essas crenças e liderar com confiança e autenticidade.

1. O que são crenças limitantes?

Crenças limitantes são pensamentos ou verdades absolutas que construímos (ou nos ensinaram) ao longo da vida — e que nos impedem de crescer, decidir ou agir com liberdade.
Exemplos comuns:

  • “Eu não sou bom o suficiente.”
  • “Líderes precisam ter respostas para tudo.”
  • “Se eu delegar, vão achar que sou incompetente.”
  • “Pessoas como eu não chegam em cargos altos.”

Essas frases podem parecer inofensivas, mas moldam comportamentos e decisões silenciosamente todos os dias.


2. Como essas crenças afetam líderes dentro das empresas

Na prática, essas crenças se manifestam em comportamentos como:

  • Microgestão (controle excessivo): por medo de parecer fraco, o líder tenta acompanhar tudo, sufocando o time.
  • Dificuldade em dar feedbacks: por acreditar que vai magoar alguém ou causar conflito.
  • Síndrome do impostor: o profissional foi promovido, mas não acredita que merecia estar ali.
  • Paralisia diante de decisões: por medo de errar ou ser julgado.

Esses padrões não afetam apenas o líder. Impactam diretamente a performance da equipe, o clima organizacional e os resultados da empresa.


3. Crenças são individuais, mas o impacto é coletivo

Não é incomum encontrarmos empresas com altos investimentos em tecnologia, processos e estratégias… mas com líderes travados emocionalmente, tomando decisões com base no medo, na insegurança ou na autoproteção.

Crenças limitantes não dizem respeito só ao indivíduo.
Elas influenciam o jeito como ele lidera, comunica, cobra, reconhece e inspira.

E isso, no contexto corporativo, custa caro.


4. O líder precisa primeiro liderar a si mesmo

Na VCA, temos uma máxima:

“Antes de liderar pessoas, você precisa liderar a si mesmo.”

Autoconhecimento não é um luxo. É uma habilidade de sobrevivência para quem ocupa qualquer posição de gestão.

Líderes que têm consciência de suas crenças limitantes:

  • Param de agir no automático.
  • Conseguem identificar padrões e ressignificar comportamentos.
  • Se tornam mais seguros, humanos e estratégicos.

E, o mais importante: inspiram outros a fazerem o mesmo.


5. Como ressignificar essas crenças e se tornar um líder mais completo

Não existe fórmula mágica — mas existe método.

No nosso trabalho com empresas e lideranças, usamos práticas como:

  • Mapeamento de crenças em grupo: sessões em que os líderes conseguem nomear as frases que os travam.
  • Construção de novas narrativas: a partir de vivências e reflexões práticas.
  • Exercícios de CNV (Comunicação Não-Violenta): para aprender a dar limites e se posicionar sem medo.
  • Acompanhamento psicológico e coaching interno: sempre com base na realidade da empresa.

É possível mudar.
E quando um líder muda — tudo muda.

Ter um cargo de liderança não garante que alguém esteja, de fato, liderando.
A liderança começa quando temos coragem de olhar para dentro.

Se você sente que carrega medos, inseguranças ou dúvidas sobre sua capacidade de liderar — está tudo bem.
Você não está sozinho.

Na Vanusa Cardoso Academy, criamos ambientes seguros onde líderes podem aprender, errar, refletir e evoluir de verdade.
A liderança não nasce pronta. Ela se constrói.

Está na hora de formar líderes mais conscientes e preparados.
Fale com nosso time e descubra como implementar nossa metodologia na sua empresa.

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O Preço da Indecisão: Por que a Falta de Escolhas Paralisa a Liderança

Não tomar uma decisão é, por si só, uma escolha. E no contexto da liderança, essa escolha silenciosa pode custar caro. A chamada “Síndrome da Decisão Pendente” é mais comum do que se imagina em empresas de todos os portes. Líderes travados entre opções, receosos de errar ou de desagradar, acabam gerando um ambiente de insegurança, improdutividade e desgaste emocional no time.

Neste artigo, vamos entender melhor o que caracteriza essa síndrome, quais os riscos que ela representa e como combatê-la com postura, clareza e coragem.

O que é a Síndrome da Decisão Pendente?

Trata-se de um comportamento recorrente de postergação. O líder evita tomar uma decisão, mesmo sabendo que ela é necessária. Isso pode acontecer por medo de errar, por falta de dados concretos, por pressão externa ou pela crença de que o tempo vai resolver sozinho. Mas o tempo, nesses casos, costuma ser cruel.

Ao adiar constantemente uma decisão, o líder transmite uma mensagem implícita: “eu não confio na minha própria capacidade” ou “meu time que se vire”. Isso mina a confiança da equipe, gera ruídos e paralisia. Projetos ficam emperrados, conflitos se arrastam e o clima se deteriora.

Sinais de alerta

  • Reuniões longas que não levam a lugar nenhum
  • Feedbacks que nunca chegam
  • Promessas de promoção ou mudança que não se concretizam
  • Funcionários que desistem por falta de direção
  • Dificuldade em dizer “sim” ou “não” com firmeza

Por que isso acontece?

Liderar exige coragem. E decidir, mais ainda. Muitos líderes chegam a posições de gestão técnica, sem preparo emocional para lidar com o peso das escolhas humanas. Outros cresceram em culturas onde o erro é punido com rigidez, e acabam preferindo o conforto da omissão às conseqüências de uma decisão errada.

O custo da indecisão

Empresas pagam caro por essa falta de definição. Além de perder talentos, desperdiçam energia, tempo e dinheiro com retrabalho, desalinhamento e alta rotatividade. A liderança que não decide está, na prática, decidindo deixar a empresa andar em círculos.

Como sair da armadilha

  1. Reconheça o padrão: perceba em quais momentos você costuma adiar decisões e por quê.
  2. Compartilhe o peso: envolva o time nas discussões e avalie com mais segurança.
  3. Crie um critério: defina prioridades e parâmetros que ajudem a tomar decisões com mais rapidez.
  4. Treine sua coragem: comece com pequenas escolhas e celebre cada avanço.
  5. Peça ajuda: contar com uma mentoria ou apoio externo pode trazer clareza e firmeza.

Liderar é, acima de tudo, assumir responsabilidades. E decidir faz parte disso. A Síndrome da Decisão Pendente é um sintoma de um líder que precisa se reconectar com sua função mais estratégica: orientar caminhos.

Se você se identificou com esse texto, saiba que está tudo bem. Todos já passamos por isso. O importante é não se acostumar com a indecisão. Porque ela também é uma escolha — e das piores.