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🚨 Sua empresa pode estar em risco (e nem sabe).

A nova exigência da NR-1 pode mudar tudo.

Em 2024, a NR-1, norma que define diretrizes de segurança e saúde no trabalho, ganhou um novo peso — e pode exigir mudanças imediatas no seu modelo de liderança.

Empresas que não se adaptarem à nova realidade podem sofrer sanções legais, aumento de afastamentos e perda de talentos estratégicos.

E o mais grave: isso pode estar acontecendo agora, diante dos seus olhos, sem que ninguém perceba.

❗ O que mudou?

A NR-1 (Norma Regulamentadora nº 1) agora exige que as empresas incluam no seu Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) não só riscos físicos, mas também riscos psicossociais — como:

  • Pressão por resultados
  • Carga de trabalho excessiva
  • Ambientes de trabalho hostis
  • Falta de acolhimento emocional
  • Estresse constante e não gerenciado

Ou seja: a forma como você lidera pode ser hoje um fator de risco dentro da empresa.

😨 Isso não é só sobre leis. É sobre pessoas.

A ausência de uma liderança humanizada e preparada pode gerar doenças ocupacionais, desmotivação e conflitos internos.

E isso não se resolve com um treinamento técnico. Se resolve com um novo olhar sobre a cultura e a forma como a liderança atua no dia a dia.

👀 O que a NR-1 está dizendo, na prática?

Ela está dizendo que não basta mais evitar acidentes físicos.

Agora, as empresas também serão cobradas por evitar sofrimentos invisíveis, como o adoecimento mental e emocional dos colaboradores.

E quem está no centro disso tudo?

A liderança.

💡 O papel da liderança na NR-1

A liderança não pode mais ser reativa.

Ela precisa ser protagonista na criação de ambientes saudáveis, respeitosos e produtivos. Isso exige:

  • Comunicação clara e empática
  • Processos que não sobrecarregam
  • Feedbacks que constroem, não destroem
  • Reconhecimento real e gestão emocional

🚀 O que sua empresa pode (e deve) fazer agora

Se a sua equipe está desmotivada, se os líderes estão no piloto automático e se o clima organizacional virou um desafio… é hora de agir.

O “jeito antigo” de liderar não só não funciona mais — como agora pode ser um risco jurídico real.

📌 Comece hoje a formar líderes que cuidam de pessoas — e que também geram resultados.

Vanusa Cardoso e sua equipe de especialistas ajudam empresas de todo o Brasil a transformar a liderança, preparar gestores e garantir ambientes saudáveis, estratégicos e em conformidade com a NR-1.

👉 Converse com nossos consultores e conheça os treinamentos do Liderança na Prática. Você não precisa conduzir essa mudança sozinho.

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Por que sua equipe não está engajada? Pode ser a forma como você lidera.

A cena se repete em muitas empresas: o líder sente que a equipe não veste a camisa, que falta iniciativa, que os resultados não aparecem. E a conclusão quase sempre é a mesma: “as pessoas não querem se comprometer”.

Mas será que é isso mesmo?

Antes de culpar a equipe, é preciso coragem para fazer a pergunta mais importante da liderança:

“Como eu estou contribuindo para esse cenário?”

1. O desengajamento nem sempre é sobre falta de vontade. Às vezes, é falta de espaço.

Equipes engajadas não nascem do acaso. Elas são construídas em ambientes onde as pessoas sentem que têm voz, propósito e liberdade para contribuir.

Quando o líder centraliza tudo, responde tudo, decide tudo, a equipe se retrai.

Não é descompromisso. É bloqueio.

2. Microgestão mata o engajamento.

Quando o líder precisa aprovar cada detalhe, revisar cada entrega e monitorar cada ação, ele não está ajudando — está travando o time.

A mensagem que a equipe recebe é clara: “Eu não confio em vocês”.

Resultado? Pessoas desmotivadas, passivas e distantes dos objetivos.

3. Falta de reconhecimento também pesa.

O silêncio do líder pode soar como indiferença. E isso corrói o senso de pertencimento.

Você pode até achar que “a pessoa fez apenas o trabalho dela”. Mas reconhecer esforço, evolução e iniciativa é o que transforma o trabalho em causa.

4. A equipe sente quando o líder está ausente.

Liderança não é só reunião de alinhamento e cobrança de metas. É proximidade, escuta e presença.

Se a equipe sente que o líder não está disponível, ela também se afasta.

Engajamento se constrói no olho no olho. Mesmo no digital.

A boa notícia:

Tudo isso pode ser aprendido. Liderança não nasce pronta. E é exatamente por isso que existe o Liderança na Prática.

Um método que já formou centenas de líderes no Brasil e ajuda empresas a construírem culturas fortes, saudáveis e produtivas.

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