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Inclusão e diversidade nas empresas e na liderança

A diversidade nas empresas e na liderança é extremamente necessária para dar riqueza às tomadas de decisão e trazer um outro olhar para os negócios.

Nesse artigo foi feito um dossiê da diversidade e da inclusão nas empresas e na liderança, de forma simples você vai saber o que são esses termos, porque abrir as portas para o diverso e, ainda, como implantar isso na sua gestão.
Boa leitura!

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As competências mais desejadas na liderança pelas organizações

As empresas mais antenadas em produtividade e gestão de pessoas sabem que para fazer essa equação surtir resultados depende da contratação que fazem das suas lideranças.

Leia este artigo até o fim e descubra que competências são essas e como desenvolvê-las para ser extremamente valioso para sua empresa ou para se tornar um líder cobiçado no mercado de trabalho.

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80% profissionais pedem demissão por causa DA LIDERANÇA: conheça os motivos

Pesquisas apontam que 80% dos profissionais pedem demissão por não estarem contentes com a liderança a qual estão submetidos. Esses dados podem ser conferidos em uma pesquisa feita pelo PageGroup, empresa de recrutamento baseada no Reino Unido. Nesta pesquisa o diretor Michael Page diz que “O desempenho abaixo do que se espera de um líder é o principal motivo apontado tanto por quem pede para sair da empresa, como por quem está desanimado no emprego”.

inteligência emocional no trabalho

Inteligência emocional no trabalho: por que ela é importante?

Você sabia que as habilidades ligadas à inteligência emocional têm tanto valor quanto as especializações técnicas dos profissionais? Sim, muitas empresas já tratam a inteligência emocional no trabalho dessa forma. Por isso que ela deve ser desenvolvida por todos que desejam se destacar no mercado de trabalho.

Eu tenho certeza que você já ouviu falar bastante sobre inteligência emocional e a forma como ela impacta nosso comportamento no ambiente de trabalho. 

Mas você sabe os reais motivos dessa importância? E, compreende as maneiras que pode utilizar para desenvolver a sua inteligência emocional?

Esse artigo vem ao encontro do seu desejo de evoluir nesse assunto. 

Nele você vai descobrir o que é inteligência emocional no trabalho, os motivos de ela ser tão importante e descobrir algumas dicas de como desenvolver a sua inteligência emocional.

Continue com a leitura até o final e enriqueça seu comportamento com a inteligência emocional.

O que é inteligência emocional no trabalho

Para Daniel Goleman, psicólogo e jornalista americano, autor do livro Inteligência Emocional, essa habilidade diz respeito à capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos.

A inteligência emocional está pautada no autoconhecimento, na regulação das emoções, na automotivação, na empatia e nas habilidades de se relacionar.

Esse conceito deve ser aplicado em todos os âmbitos da vida em sociedade!

E já que a inteligência emocional defende que lidar com as emoções é fundamental para o desenvolvimento do indivíduo, no trabalho não seria diferente. 

Nesse âmbito, a inteligência emocional, se mostra como instrumento de resiliência, calma e compreensão, essas sendo características especiais para um líder.

No trabalho, a inteligência emocional tem um papel fundamental, pois, a maioria das situações vividas nesse local exigem habilidades de relacionamento e compreensão humana. 

É lá que se demonstra o quanto habilidosa a pessoa é para entender suas próprias emoções e as dos colegas de trabalho. Dessa forma, o colaborador compreende o efeito das emoções no seu desempenho e no sucesso da empresa.

Você também pode gostar de ler: Inteligência emocional para líderes: o que você precisa saber

Por que ela é importante?

É preciso reforçar ainda, que no ambiente de trabalho essa habilidade deve ser melhor utilizada. 

Isso porque, passamos bastante tempo em contato com os colegas, o que significa lidar com uma diversidade enorme de pessoas. São culturas, gostos e etnias que estão juntas para um objetivo comum, mas precisam se entender para alcançarem esse objetivo, que é o resultado para a empresa.

Bom é que, antes de olhar o resultado almejado, a inteligência emocional no trabalho cria um ambiente de respeito com os relacionamentos interpessoais

Isso engrandece a vivência da equipe e dá condições para as decisões serem tomadas em consenso.

Pode-se ver o quanto a inteligência emocional no trabalho é importante quando se vivencia uma situação de conflito. Nesse momento é chamado à razão o que se sente, pois quando o colaborador não sabe ao certo o que sente, não é empático e não equilibra suas reações, o problema é intensificado e fica sem resolução. 

Por isso é preciso exercitar a Inteligência emocional, para que não  aconteçam ofensas, mágoas e prejuízo para o trabalho e para o clima organizacional.

Assim, a inteligência emocional no trabalho dá o tom civilizado e assertivo para o ambiente e seus participantes. 

Com o uso da inteligência emocional, as pessoas podem entender suas emoções e se colocarem no lugar do outro favorecendo um caminhar mais suave e produtivo na empresa.

Como desenvolver sua inteligência emocional

Já se vê como a inteligência emocional é fundamental para o sucesso de um líder e também da sua equipe. 

Sendo assim, é natural que se queira saber como desenvolver essa habilidade tão importante. 

Por esse motivo enumero aqui algumas dicas de como desenvolver sua inteligência emocional.

1- Promova o autoconhecimento: Ao se autoconhecer a pessoa pode controlar as suas reações e entender as formas de se motivar. Nesse sentido, também, estará aberta a ouvir mais, inclusive feedbacks de melhoramento. 

Isso é bom, você não concorda?

2- Controle os impulsos: É natural que haja uma reação ao que nos desagrada, mas tente fazer isso de forma controlada e assertiva. 

O profissional inteligente emocionalmente sabe se manter calmo, seja na fala ou nos gestos. E, mais importante, saiba quais são as situações no ambiente corporativo que são capazes de tirar você do sério. Identifique-as e não seja pego de surpresa!

3- Expresse-se adequadamente: Mesmo aquilo que te desagrada precisa ser dito, mas isso não quer dizer que será dito de qualquer jeito. Você deve expressar seus sentimentos e emoções de forma clara, objetiva, sem julgamentos, em um diálogo sincero, respeitoso e claro.

4- Use de empatia: Essa capacidade de compreender e considerar os sentimentos de outros permite maior sintonia com o mundo. Isso melhora as relações de trabalho, pois o outro se sente compreendido e acolhido.

5- Seja automotivado: Desenvolva essa capacidade de ter motivos para agir. Uma pessoa automotivada é mais feliz e tem foco no resultado, desse modo, não vai se atentar ao desnecessário e irá conseguir usar de inteligência emocional para com os colegas.

A inteligência emocional não é algo genético, é sim uma habilidade que pode e deve ser desenvolvida. 

No trabalho ela é mais importante ainda. Mas requer disciplina, foco e determinação e é fundamental parar com o processo de procrastinação. É preciso começar agora.

Compartilhe sua opinião aqui nos comentários: De que forma você treina a sua habilidade de inteligência emocional. 

Complemente a sua leitura: Automotivação existe? Como ela impacta no seu trabalho?

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Teoria da Carga Cognitiva: como a mudança de rotina afeta a produtividade

Como você se comporta em meio a uma crise? Você reconhece o que está sentindo? Este assunto é muito pertinente ao momento, pois, infelizmente, estamos no meio de uma crise sanitária. É hora de descobrir o que a Teoria da Carga Cognitiva diz a respeito do assunto.

Toda crise gera mudanças no cotidiano de qualquer pessoa, afetando a rotina e a criatividade. 

E mesmo adotando as medidas físicas para transpor uma crise, é claro que o seu psicológico também sofre as consequências.

Seria possível, ainda que no meio da tempestade, conseguir níveis de produtividade interessantes

A resposta é sim! Mesmo que tenhamos a sensação de estar distraídos, de que nossa concentração tirou férias e de que a única constância existente é a de uma enorme fadiga mental, é possível ser produtivo.

Para isso é preciso compreender a Teoria da Carga Cognitiva e a forma como ela pode ajudar nessa missão

Você deseja caminhar com direcionamento e clareza em meio às crises que aparecem?  

Deseja saber o que é a Teoria da Carga Cognitiva? 

Então, continue comigo neste artigo, pois irei mostrar onde ficam as luzes. 

O que é a Teoria da Carga Cognitiva?

A teoria psicológica, Teoria da Carga Cognitiva, vem do contexto da Educação e foi desenvolvida pelo psicólogo educacional australiano John Sweller

A carga cognitiva está relacionada com a quantidade de informações que a memória de trabalho pode armazenar ao mesmo tempo, afirmando também, que esta memória é limitada.

Ela é limitada, tanto na quantidade de armazenamento quanto na retenção de informações, e aqui temos o problema.

Sendo assim, esta memória operacional tem suas particularidades voltadas para resolver situações. Ou seja, dizem respeito às memórias adquiridas que nos fazem usar o “piloto automático” vez ou outra.

Então, como em meio a uma crise, podemos utilizá-la do melhor jeito?

Devemos conceber que quanto menos você estiver familiarizado com uma tarefa, mais trabalho terá para realizá-la

À vista disso, com todas as novidades que vivenciamos em meio a uma crise, posso dizer com certeza, que estamos a sobrecarregá-la.

E, tendo um excesso de carga cognitiva, passamos mais tempo agindo como novatos nas atividades do que como especialistas.

É uma situação que não há como fugir, principalmente porque se quer manter um alto nível de produtividade, lidar com esta “não rotina” e preservar nossa sanidade mental.

Portanto, siga na leitura deste artigo para entender como a Teoria da Carga Cognitiva influencia na sua vida e quais opções temos para lidar com a sobrecarga. 

Tempos incertos; hábitos incertos

Não é privilégio de ninguém ter um comportamento incerto numa crise. 

Todos podem apresentar hábitos incertos, mas é preciso ser compreensivo consigo mesmo e buscar tirar o melhor aprendizado disso.

Imagine que num cenário rotineiro, você acorda no mesmo horário, faz sua higiene, toma seu café da manhã e cuida do que está habituado a fazer antes de sair para o trabalho. 

De uma hora para outra, você tem tarefas a fazer que não requerem que esteja às 8 da manhã no escritório. Com certeza o horário de acordar irá sofrer alguma mudança.

Ou ainda, é possível ir para o ambiente de trabalho, mas lá não se pode cumprimentar o colega como de costume, os espaços estão demarcados e você, obrigatoriamente, cria novos hábitos para conviver com seus colegas.

Agora, com esta pandemia da Covid-19, instalada por vários meses, já temos clareza sobre alguns novos hábitos, mas os tempos ainda são incertos.

Temos criado hábitos indefinidos que interferem na nossa produtividade, além do externo que nos afeta drasticamente. 

A mudança acontece quase que diariamente e ainda teremos este terreno oscilante por mais algum tempo.

É preciso ter consciência do que se vive numa crise e buscar as alternativas possíveis. Seja para sair dela ou para conviver com ela.

Você também pode gostar de ler: Se adaptar às mudanças gera desconforto? Mas o que é conforto?

Por que a mudança de rotina afeta a produtividade? 

Estar em uma crise, muda a rotina e afeta diretamente a produtividade, pois nos tira do nosso “lugar comum”, tira-nos do que estamos condicionados a fazer. 

O que era feito no piloto automático, e não utilizava espaço na memória de trabalho, passa a ser um evento novo e a roubar o nosso tempo e concentração. 

Um exemplo disso é a ocasião de uma reunião de trabalho. 

Quando se está na empresa, você entra na sala, senta-se e emite sua opinião ou dá a sua contribuição, é um terreno conhecido. 

Em meio a uma crise, a rotina já está abalada, seja nos horários, seja nos locais. 

Usando o exemplo anterior, a mesma reunião que você participaria na empresa, agora pode ser no Home Office e passa a ser necessário organizar inúmeras coisas dentro de casa para que se possa participar daquela reunião. 

A sua mente precisa dar conta de muito mais situações! E, lembre-se, a nossa mente operacional é limitada.

Estas pequenas mudanças podem trazer uma modificação negativa no seu rendimento. Quando estamos nervosos ou com o psicológico mexido, a capacidade da memória operacional é restringida

E isso reduz a produtividade porque aquilo que é conhecido adquire novas nuances e nos toma mais tempo. 

De acordo com a teoria vista, a nossa “carga cognitiva” particular exigida em grande parte do que costumávamos fazer aumentou. Além de que, as interrupções a que somos submetidos na crise se tornaram muito mais presentes. Estes são apenas dois exemplos dos porquês da nossa memória de trabalho ter diminuído.

E como lidar com isso?

 É possível ter mais produtividade mesmo na adversidade 

O cenário de uma crise não é agradável, na discussão acima você percebeu que ficamos mais distraídos, preocupados, ansiosos, e não damos conta de mostrar nosso desempenho adequadamente. 

Em alguns casos, como neste atual, teme-se até pela saúde ou vida. 

E, mesmo assim, na adversidade, podemos ser mais produtivos? 

Sim, podemos! A Teoria da Carga Cognitiva nos diz que nossa memória de trabalho – esta memória de operação que age na resolução de problemas – fica sobrecarregada nas crises. Então, temos que enfrentar as crises para administrar nossa memória a fim de que produzamos bem.

Primeiramente, tem-se que resolver o problema se estiver ao seu alcance. Ou seja, diminuir os sequestradores da atenção e tornar a carga cognitiva mais administrável. 

Para minimizar os efeitos da crise e otimizar a memória de trabalho, siga estas dicas: 

  • Estabeleça as rotinas possíveis, horário de acordar, por exemplo;
  • Esforce-se para controlar o estresse;
  • Tenha metas realistas e realizáveis;
  • Seja duro com as distrações, afaste-as como puder;
  • Procure concentrar a sua atenção em uma coisa de cada vez;
  • Reduza o espaço dos problemas dividindo-os em partes; 

Agora que você sabe de alguns detalhes da Teoria da Carga Cognitiva e seus impactos na sua rotina, você está disposto a investir nas mudanças necessárias para ter uma maior produtividade? 

Coloque as orientações em prática e me conte como foi.

 Leia mais: Síndrome de Burnout: como identificar, como evitar e como tratar?

Você sabia que o líder pode transmitir ansiedade?

Se tem um momento repleto de ansiedade nas empresas, sem dúvida, é o que estamos vivendo. Ninguém estava preparado para uma pandemia, que levaria muitas empresas a migrarem para o trabalho remoto. Com essa surpresa, veio também um aumento no nível de estresse e ansiedade que assola líderes e liderados.

A medida que as economias se fecham e que o caos em torno do Covid-19 aumenta, fundadores, gestores e até os próprios colaboradores têm percebido uma certa fragilidade em negócios, gerando incerteza e medo do que pode vir.

Perceba! Do que pode vir. Não do que está.

Liderar quando se está ansioso é um desafio. E manter a postura de líder diante dos problemas pode ser ainda mais difícil.

Contudo, para que isso seja possível, é necessário conhecer e aceitar as suas emoções, senti-las e entendê-las.

Reconheça suas emoções e fique atento aos gatilhos de ansiedade

Ninguém vai muito longe quando ignora as emoções que sente. Não quer dizer que você precise desistir ou abandonar o barco quando está com medo, por exemplo, mas é preciso acolhê-lo e ressignificá-lo.

Você pode gerenciar as emoções que sente, incluindo a ansiedade.

Pense comigo: você está ansioso e aí começa a resolver tudo com pressa, sem medir consequências, sem fazer cálculos simples e de repente, tudo começa a desmoronar.

Já imaginou que você pode ter negado suas emoções? Ao deixar de lado as suas emoções como a ansiedade e o medo pode estar se jogando no mar de incertezas.

A questão é que quando você pensa que resolverá o problema, ao tomar tal atitude, acaba ficando cada vez mais ansioso e com medo, por não solucionar o que era necessário.

Quando você, antes de tudo, entende e acolhe o seu medo e a sua ansiedade, consegue traçar planos para lidar com esses sentimentos e com futuros problemas que possam surgir.

Como lidar com a ansiedade?

Lembre-se que os seus sentimentos são seus.

Sendo assim, é preciso rotular cada sensação que tem e identificá-las. Só assim poderá mudar as suas próximas atitudes. Mergulhe nos seus pensamentos, identifique quando estiver ansioso e administre isso com cautela.

Diversos estudos já provaram que pessoas que possuem uma compreensão maior sobre seus sentimentos, tendem a obter mais sucesso nas suas profissões e tarefas.

Quando você se entende com os seus sentimentos é capaz de melhorar o desempenho, os relacionamentos, torna-se inovador e capaz de atenuar conflitos na equipe.

Entender os seus gatilhos e quando se sente ansioso é necessário para administrar a ansiedade e ter bons resultados. Quando perceber que está ansioso, identifique quais reações físicas vêm com esse sentimento. Pode ser uma dor no estômago, uma aflição, um excesso de movimentação. Identifique-as, esse é o primeiro passo.

Anote qual foi a situação ou interação que gerou esse tipo de sensação e trabalhe para ressignificar esse momento, estude a melhor maneira de passar por ele sem que seu corpo sofra as consequências. Chamamos esses sinais de “indicadores” de ansiedade.

A ansiedade pode ser manifestar com aperto no peito, respiração superficial, mandíbulas cerradas, ombros tensos, sintomas gastrointestinais, erupções de pele, alterações no apetite e flutuações radicais de energia.

Será que eu sou um líder ansioso?

Você já se fez essa pergunta? Se a resposta for sim, talvez já tenha percebido a sua ansiedade e isso pode ser um excelente passo.

Abaixo, existem alguns elementos que podem ajudar a identificar se você é um líder ansioso. Marque com um “X” a cada afirmativa e ao final confira um resultado.

(  ) Você é tipo de pessoa que tenta abraçar situações demais na sua empresa?
(  ) Você apresenta certa dificuldade de delegar, por medo de que as coisas não saiam como o planejado?
(  ) Você percebe um aumento dos batimentos cardíacos quando entra em reuniões com seus diretores?
(  ) Você é o tipo de pessoa que enxerga perigo em tudo e tem medo de se arriscar por conta disso?
(  ) Quando você percebe que está diante de um problema, sua fuga é comer algo, tomar um café, beliscar um doce?
(  ) Você vai dormir pensando nos problemas que terá que resolver no trabalho no dia seguinte?
(  ) Durante o dia você costuma sentir tensões musculares com frequência?
(  ) Você costuma ter medo de falar em público?
(  ) Você costuma se preocupar em excesso com as coisas e isso afeta o seu desempenho no trabalho, fazendo com que acabe procrastinando em determinadas tarefas?
(  ) Você tem irritabilidade ou alterações de humor rotineiras?
(  ) Você tem dificuldade de se concentrar nas tarefas ou se sente cansado ao longo do dia?
(  ) Você tem problemas rotineiros de estômago, diarréia, cansaço ou aceleração cardíaca?
(  ) Você se considera uma pessoa perfeccionista?

Confira abaixo o resultado:

( 1 – 5 marcações) POUCO ANSIOSO
Você pode estar ansioso com alguns pontos no trabalho, mas pode administrar isso de maneira simples, sem muito esforço. Você já é um líder moderadamente controlado e, sem dúvida, se colocar as coisas no papel conseguirá conduzir tudo da melhor maneira.

(6 – 10 marcações) MAIS OU MENOS ANSIOSO
Talvez seja o momento de identificar o que causa a sua ansiedade, pois a sua equipe poderá sofrer no futuro as consequências deste sentimento. Lembre-se que, para gerir bem uma equipe, é necessário estar em harmonia com você mesmo. Comece a praticar exercícios físicos que te animam, treine a sua respiração, melhor sua alimentação e aproveite para identificar todos os gatilhos que despertam a ansiedade dentro de você.

(Acima de 10 marcações) MUITO ANSIOSO
Ok, é necessário avaliar a sua ansiedade! Se você continuar ignorando ela, você, seu time e até a própria corporação poderá sofrer consequências graves. É preciso identificar os gatilhos que despertam a sua ansiedade e trabalhá-los, para que você consiga ressignificar determinadas situações. Não negue o seu sentimento, abrace-o. Esta é a melhor maneira de melhorar!

É hora de gerir a sua ansiedade

Depois de entender quando ela surge, é preciso gerir a ansiedade. É preciso administrá-la diariamente para que você cresça como líder e para que seja mais produtivo.

Entenda quais situações você pode e qual não pode controlar. Entenda que nem tudo depende de você. Concentre-se na sua respiração, por exemplo, tente mudar o foco da atenção.

Tudo se resume a entender e a conhecer a si próprio.

Quando você conhece seus sentimentos, sem dúvida, consegue gerir cada um deles, de maneira eficaz.

E então, você identificou o seu nível de ansiedade? Tem vontade de trabalhar este ponto e virá-lo ao seu favor? Conheça o nosso curso Jornada Quarentena 4.0 Corporativa e leve a mudança para você e toda a sua equipe.

Aproveite e deixe nos comentários o que achou deste artigo.
A gente se vê na próxima semana, aqui no blog!