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Sua empresa tem líderes ou apenas ex-bons técnicos promovidos?

A cena se repete em muitas empresas: um profissional técnico, com ótimo desempenho individual, é promovido à liderança. Afinal, ele entrega muito bem, tem tempo de casa, conhece os processos. Faz sentido, certo?

Nem sempre.

Ser um ótimo executor não significa estar preparado para liderar pessoas. E esse é um erro caro — silencioso no início, mas devastador a longo prazo.

Neste artigo, vamos falar sobre o impacto de transformar técnicos em líderes sem preparo, mostrar dados que sustentam essa preocupação e provocar uma reflexão importante: sua empresa está formando líderes ou promovendo por conveniência?


O mito da promoção automática

Segundo o portal G1 Economia, mais da metade das empresas brasileiras ainda promovem líderes com base em critérios subjetivos como tempo de casa ou performance técnica, sem qualquer preparo para a nova função.

Na prática, isso significa colocar uma pessoa experiente em um cargo que exige outro tipo de habilidade: gestão de pessoas, inteligência emocional, comunicação clara, escuta ativa, visão sistêmica.

O resultado?

  • Líderes inseguros e sobrecarregados
  • Equipes desmotivadas e mal direcionadas
  • Clima tóxico e ruídos constantes
  • Alta rotatividade e baixa produtividade

Não é à toa que um estudo da Gallup aponta que 70% da variação no engajamento dos times está diretamente relacionada à qualidade da liderança.

Ou seja: se o líder não está preparado, a equipe inteira sofre — e a empresa paga essa conta.


“Mas ele era tão bom no que fazia…”

Sim, e provavelmente continua sendo.

Mas liderar é outro jogo.

Imagine pegar o melhor atacante do time e pedir para ele virar técnico da noite pro dia. Ele entende o jogo, mas não sabe conduzir o time. O mesmo vale para o ambiente corporativo.

A liderança exige um novo conjunto de competências. E negligenciar essa transição é desperdiçar dois talentos: o técnico que deixa de executar bem e o líder que não sabe liderar.


O impacto silencioso no resultado

Líderes despreparados tendem a:

  • Centralizar tarefas, dificultando o crescimento da equipe
  • Evitar conversas difíceis, gerando ruídos e conflitos
  • Tomar decisões impulsivas ou baseadas apenas na operação
  • Desestimular talentos promissores por falta de escuta e incentivo
  • Reforçar comportamentos nocivos à cultura da empresa

Isso tudo mina o desempenho coletivo. Um levantamento da Deloitte mostra que empresas com programas robustos de desenvolvimento de liderança têm até 37% mais receita por colaborador.

Treinar líderes não é luxo. É estratégia de negócio.


O que fazer, então?

A resposta é simples: formar líderes desde o início.

A transição de técnico para gestor precisa ser acompanhada. Não basta dar um novo cargo, é preciso dar um novo suporte.

Isso significa:

✔ Diagnosticar o perfil e o estilo de liderança da pessoa
✔ Oferecer treinamentos práticos e contínuos
✔ Criar espaços de troca, apoio e mentoria
✔ Avaliar o impacto da liderança na equipe
✔ Acompanhar o desenvolvimento com indicadores reais

Formar líderes é formar multiplicadores de resultados.


Como a Vanusa Cardoso Academy apoia esse processo

Na VCA, não acreditamos em soluções genéricas. Nosso método foi construído com base em mais de 17 anos de atuação no mercado, com resultados validados por mais de 16 mil líderes e mais de 160 empresas.

Oferecemos:

🔹 Formação completa para novos líderes
🔹 Diagnóstico de perfil e estilo de liderança
🔹 Mentorias com acompanhamento real
🔹 Universidade Corporativa sob medida
🔹 Programas In Company com metodologia reconhecida pelo MEC

Nosso compromisso é com líderes protagonistas, e com empresas que querem crescer com consciência.


Pronto para transformar bons técnicos em líderes preparados?

Se sua empresa quer deixar de reagir e passar a agir estrategicamente no desenvolvimento da liderança, esse é o momento.

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