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Mundo VUCA: você sabe o que é?

O termo “Mundo VUCA” parece algo novo, mas é um cenário que diversas empresas e pessoas vivem há muito tempo. Essa realidade tende a se tornar ainda mais constante, ao passo de que a tecnologia evolui. O termo VUCA nasceu do acrônimo das palavras em inglês Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity (em português: volatilidade, incerteza, complexidade e
ambiguidade, respectivamente). Na década de 90, no ambiente militar, o U.S. Army War College usou esse conceito para explicar o mundo pós Guerra Fria.

A ideia de um “Mundo VUCA”, nada mais é do que previsibilidade nos planejamentos, que permite a pré-leitura de fatos que podem acontecer ao longo do processo. Projetar cenários a longo prazo e conseguir soluções para eles, é o sonho de diversos líderes, grandes empresas e pessoas em geral.

Com a velocidade que as coisas evoluem, cometemos o erro de não nos planejarmos e isso pode interferir negativamente quando o assunto é vida pessoal ou profissional.

Volatilidade

O termo, dentro da sigla, refere-se à velocidade com que as mudanças ocorrem, fazendo com que a capacidade para se adequar a elas reduza.

Para vencer a volatilidade é preciso ser resiliente, à fim de encontrar alternativas de enfrentar dificuldades que possam surgir ao longo do processo.

Incerteza

Quando você não consegue prever uma situação ou um cenário, acaba tendo dificuldades na hora de buscar novas soluções que poderiam ser aplicadas para solucionar um determinado problema.

A maneira mais fácil de vencer a incerteza é sendo flexível. Saber se adaptar aos cenários que podem surgir – ainda que turbulentos – faz com que se mantenha a estabilidade dentro de uma situação que, para muitos, pode parecer extremamente desafiadora e amedrontadora.

Complexidade

Quanto mais ampla for a visão e quanto mais você enxergar o “todo”, maior também será a probabilidade de você encontrar soluções eficazes e rápidas.

Ser multidisciplinar permite que você tenha uma visão abrangente, fazendo com que você encontre soluções eficientes e rápidas para diversos cenários. A multidisciplinaridade é a melhor solução para vencer a complexidade.

Ambiguidade

Ser ambíguo, nada mais é do que a falta de clareza e concretude em determinados momentos, fazendo com que haja uma interpretação dúbia dos fatos. A consequência disso, sem dúvida, é a dificuldade de achar soluções direcionadas.

Ao passo de que você precisa “prever” e “precaver”, no mundo VUCA é preciso tomar decisões rápidas – ainda mais se tratando de cenários com ambiguidade. Embora você possa acabar caindo em ciladas e optando por caminhos falhos, o erro que vem rápido poderá permitir a mudança ágil dentro de um cenário, proporcionando uma melhor adaptação no mundo VUCA.

Qual é a melhor maneira de organizações se prepararem para um contexto VUCA?

Quando falamos de empresas, é preciso criar um caminho que permita integração, compartilhamento e geração de novos conhecimentos. Ter uma gestão eficaz, que permite olhar o futuro com mais clareza, certeza e com mais resultados positivos motiva a equipe.

Encontrar habilidades nos gestores, gerar um ambiente inovador e sem medo de correr riscos: esse é o segredo do sucesso de grandes impérios e o que está por trás das grandes vitórias revolucionárias.

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Como discordar sem brigar em 5 passos

Como você sabe, somos todos diferentes e temos nossas próprias histórias, vontades e opiniões. E em nossa trajetória encontramos diversas pessoas: algumas com vivências parecidas e pensamentos que vão de encontro ao nosso. Outras, com planos completamente diferentes e opiniões que não entendemos e/ou não concordamos. 

E acredito que a beleza da vida está aí: no outro, nas diferenças, no discordar.
Se todos pensássemos e fizéssemos as mesmas coisas, se tivéssemos as mesmas aspirações, sem questionarmos, como poderíamos evoluir como planeta, sociedade e individualmente? 

O outro nos desafia. E, ao contrário do que muitos pensam, é possível discordar sem brigar. Está tudo bem não concordar com o outro ou ser questionado sobre seus próprios atos e opiniões. O que não pode acontecer é essa discussão, que deveria ser saudável e se transformar em aprendizado, se tornar uma briga. 

Mas afinal, por que as pessoas brigam em uma discussão?

Primeiro tenha em mente que discutir não é sinônimo de brigar. O conceito de discutir está ligado ao ato de analisar e argumentar, levantar questionamentos acerca de algo, defender pontos de vista. Acho importante desmistificar a palavra discussão. Não é porque duas pessoas estão discutindo, que elas estão brigando. Entende?

Além da má-interpretação da palavra, que contribui para algo negativo, também acredito que muitos brigam durante a discussão porque não conseguem se colocar no lugar do outro, porque não têm empatia.

E a empatia é elemento-chave na comunicação não-violenta. Saber ouvir, sem julgar, procurando entender o outro e a sua história é essencial para discutir; para procurar um meio-termo entre as duas opiniões e resolver, ao invés de brigar. 

Geralmente, uma discussão que termina em brigas, tem como foco defender as próprias opiniões, ao invés de chegar a uma solução. As duas pessoas estão tão focadas no que estão sentindo e pensando, que não conseguem se ouvir. Por isso a empatia se torna importante. 

É possível discordar sem brigar. Quando se há respeito e empatia, quando há vontade de ouvir o outro sem julgamentos, para entendê-lo, a discussão se torna um aprendizado e se transforma em solução. 

O que fazer para discordar sem brigar? 

Eu acredito que existem formas de discordar sem brigar com o outro. Ainda que você seja uma pessoa “esquentada”, que precisa “controlar o Hulk interior”, saiba que há formas de expor o que pensa, a sua opinião, sem se exaltar. Então para que você passe o ano mais conectado consigo mesmo e se comunicando de forma assertiva e não-violenta, listei 5 passos para você discordar sem brigar:

1 – Está nervoso? Evite a discussão

Quando estamos de cabeça quente, o ideal é esperar. Respirar fundo, tomar aquele copo de água, entender os próprios pensamentos, para depois dizer o que sente e o que acha. Observe seu corpo. Quando você está nervoso, sente um aperto na garganta? No pescoço? O estômago dói? Nosso corpo fala e dá os indícios de que iremos nos exaltar.

Em uma discussão saudável, uma pessoa escuta a outra e vice-versa. Se as duas estão bravas, não há diálogo, há a defensão dos próprios pontos de vista. Então, ao invés de discutir de cabeça quente, diga ao outro que você não está no seu melhor dia e que precisa pensar sobre o assunto, antes de dar uma resposta. Não há do que se envergonhar ao falar isso. É muito melhor acalmar a mente, do que depois tentar remediar o que já foi dito. 

2 – Concentre-se nos fatos 

Quando a discussão começar a ficar mais acalorada, concentre-se nos fatos. Coloque-se no lugar do outro e, juntos, vejam o que é mais viável, o que faz sentido e é mais lógico fazer. Essa é uma dica muito boa para ambientes corporativos. Então, se você não concorda com o ponto de vista do chefe ou do colega, traga fatos: experiências que você teve executando uma tarefa da forma que ele deseja e você não concorda, dados de pesquisas, opiniões de especialistas e outros.

3 – Mantenha o tom de voz

A discussão está começando a ficar complicada? Preste atenção no seu tom de voz. Muitas pessoas, quando não concordam com o outro, acabam aumentando a voz e isso não é um bom sinal. Então, mantenha sempre o tom educado e respeitoso ao discordar. Concentre-se em ouvir e entender o outro e defender seu ponto de vista, sem se exaltar. Respire, tome uma água e, caso não consiga acalmar os ânimos, encerre a discussão – como a dica do primeiro tópico.

4 – Escute o outro

Durante a discussão, abra o coração e ouça o que o outro tem a dizer. Busque entender seu ponto de vista sem julgá-lo. Ouça de verdade, sem ser para rebater o que ele está dizendo. Quando conseguimos nos conectar com o outro e entendê-lo, fica muito mais fácil nos fazermos entender e chegarmos a um consenso. Lembre-se: empatia é tudo para uma comunicação assertiva.

5 – Não leve para o lado pessoal 

Essa é uma ótima dica para discussões na empresa. Não leve a discussão para o lado pessoal. Entenda que atacar pessoalmente o outro não leva a lugar nenhum e que o importante é manter o foco na solução do problema. Ao invés de falar de crenças e estilo de vida do outro, apresente ideias e soluções. Foque em ouvir e defender seus pontos de vista com base em fatos. 

Gostou das dicas? Espero que você consiga colocá-las em prática e que as suas discussões não se transformem mais em brigas. Ah, e se você quiser aprender mais sobre comunicação não-violenta, comunicação assertiva e comunicação amor/verdade, estou com turmas abertas para meu curso 100% online

É possível discordar sem brigar, estabelecer relações mais tranquilas e comunicar o que sente com verdade e amor. A comunicação é peça-chave do sucesso no trabalho e na família, então, bora aprender mais neste ano que está iniciando? Aproveite e encaminhe este material e o link do curso para quem você ama. 

Até a próxima!

Por que você precisa aprender a dizer não

Ao longo da minha trajetória profissional e até no meu dia a dia, entre amigos e familiares, conheci muitas pessoas com a mesma característica: não conseguir dizer não. Percebam que eu usei o verbo “conseguir” porque é justamente o que acontece. Por algum motivo, mesmo quando querem e quando precisam, essas pessoas não conseguem dizer a palavra não. E quando se vê, o não se transforma em sim, ou em culpa.

Enquanto para alguns é fácil, para outros, negar o happy hour com os colegas após o expediente, dizer aos filhos que não pode comprar determinado brinquedo, falar ao companheiro que não quer viajar no fim de semana ou dizer ao chefe que não consegue realizar uma tarefa porque a pauta está lotada e o prazo é curto, se torna algo difícil.

Com isso, os sentimentos de culpa, de fragilidade e de decepção chegam. Ninguém quer desapontar o outro, mas, dizer não é necessário, e é importante para que você viva feliz, de acordo com quem é, com o que pensa, com o que deseja, mesmo que o outro não entenda ou não concorde com isso. Dizer não é tão importante quanto dizer sim, principalmente para que você não desaponte a pessoa que deve estar em primeiro lugar na sua vida: você

Mas e como o outro vai reagir diante do seu não? Vai ficar bravo? Vou me colocar em uma situação chata? Acredite: há muitas formas de se expressar e dizer não com verdade e amor. É assim que se dá uma comunicação assertiva: com clareza, explicando e contando como realmente se sente e pedindo para que o outro se coloque no seu lugar.

Quais são os benefícios de dizer não?

Acho que um dos principais benefícios de aprender a dizer não é estar alinhado consigo mesmo. Quando você sabe o que quer e o que não quer, aprende mais sobre si, a sua história e está mais aberto a alcançar o que deseja. Dessa forma o outro também aprende a respeitá-lo e a entender suas ações e seu ponto de vista. 

Você já reparou o quanto é desgastante fazer algo por obrigação? Ou tentar dar conta de tudo, quando você sabe que não consegue – ou que não deveria? Dizer não, impor limites, não faz de você uma pessoa ruim. Faz de você um ser humano, que entende seus limites, suas dificuldades e que também precisa de ajuda – e está tudo bem. 

Quando você começa a dizer mais não e passa a se ouvir e a se respeitar, deixa se se sobrecarregar de tarefas e emocionalmente e, consequentemente, as situações complicadas também vão diminuindo. Porque você aprendeu que está tudo bem não dar conta de tudo, ou precisar de ajuda. 

Como dizer não sem sentir culpa

Se você ainda não se sente confortável em dizer não, não se preocupe. É um processo, requer tempo e exercício constante. Saiba que você não precisa dizer não de forma dura e direta. É possível negar um convite ou uma tarefa sem brigar, sem gerar uma situação constrangedora. Como? 

Comece identificando suas prioridades: você consegue dar conta do que te pediram?
Você quer fazer, quer ir? O que você sente com relação a isso? Se você quer ir/fazer é por causa do outro, do que ele irá pensar sobre você ou por sua causa, porque é um desejo seu?

Depois de descobrir a sua real motivação, seja verdadeiro consigo mesmo. Se você quer dizer não, você pode – e deve – dizer não. Comece agradecendo o convite do outro e explicando por qual razão não poderá ir.

Exemplo 1: Muito obrigada pelo convite, mas nesta semana eu tenho outros planos e, infelizmente, não consigo ir. 

O mesmo você pode fazer com relação ao seu chefe, quando ele perguntar se você pode fazer determinada tarefa. 

Exemplo 2: Infelizmente eu não consigo realizar essa tarefa hoje. Estou dando prioridade para o relatório que você me pediu nesta semana e preciso de tempo para focar nele. Você consegue aumentar o prazo dessa nova tarefa ou pedir para outro colaborador? 

Viu como é possível? Nos dois exemplos o não foi dito de uma forma educada, verdadeira, sem medo e sem culpa. Percebe que tudo está na forma como nos comunicamos com o outro? No nosso tom de voz e na abordagem? 

Priorize-se sempre! Quando receber um convite ou um pedido em que você não se sente confortável, converse. Tente explicar seu ponto de vista com calma, com carinho e escutar o outro também. Se não sabe qual será a sua resposta diante de uma situação, peça um tempo para pensar – não há nada de errado nisso.

E, quando o outro não entender o seu não. Negocie. É bom chegar em um consenso no trabalho, por exemplo, priorizar o que deve ser priorizado e achar outras formas de resolver, sem que você se sinta pressionado, com medo ou na obrigação de dizer sim. 

Lembrando: dizer não é importante e é necessário para sua saúde mental, emocional e espiritual. Quando deixamos de falar não para o outro, é como se estivéssemos nos violentando, nos machucando, porque deixamos de seguir a nossa vontade e fazemos algo por obrigação.

Então bora dizer não sem medo e sem culpa neste ano?
As matrículas para meu curso online de Comunicação Não-Violenta, Comunicação Assertiva e Comunicação Amor/Verdade estão abertas e esta é uma ótima oportunidade para você aprender a se comunicar estando mais conectado ao que sente e pensa. 

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O seu sucesso no trabalho e na vida depende muito da forma com que você se coloca e se comunica. Vamos nos comunicar com assertividade no ano que está por iniciar? Aproveite e faça o curso, os exercícios, e presenteie quem você ama. Clique no banner e confira!

Até a próxima!

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Por que empatia é essencial para estabelecer uma comunicação mais assertiva?

Nas redes sociais, em palestras, artigos na internet e até nas mídias mais tradicionais, como jornais, revistas e programas de televisão: o mundo tem pedido por empatia.
O tema está sendo cada vez mais lido, ouvido, falado, discutido. Mas afinal, o que isso significa? Por que a tal da empatia, essa que todo mundo fala e publica, é tão importante? O que ela tem a ver com a forma como a gente se comunica?

Empatia nada mais é do que a capacidade de se colocar no lugar do outro, de ouvir sem julgamento, de entender sua história, o que a pessoa está passando, o que ela está sentindo, para aí, compreender suas atitudes e decisões. 

Ser uma pessoa empática é ter a capacidade de sentir a dor ou a alegria do outro, mesmo que não haja uma ligação profunda com o mesmo. É entender e ter a consciência de que todos nós passamos por situações diferentes e que cada um tem uma forma de viver e lidar com elas. 

Empatia vem de empatheia, que significa paixão, estado de emoção, em grego. Traçando um paralelo entre as duas palavras, empatia e paixão, conseguimos perceber que ambas têm a capacidade de se projetar no outro, de se identificar com alguém. 

Empatia x Simpatia 

Quando falamos de empatia é quase impossível não associarmos o termo a outras palavras de grafia semelhante, como simpatia. Diferentemente do que muitas pessoas acham, empatia e simpatia não são a mesma coisa.

A simpatia tem uma resposta mais intelectual, enquanto a empatia é mais emocional.
A primeira está relacionada à vontade de estar junto ao outro, de agradá-lo. Já a empatia estimula a vontade de conhecer e compreender alguém, mesmo que esse alguém não seja tão próximo.

Enquanto a empatia ocorre por um processo de compreensão, de vestir os óculos do outro e buscar enxergar como ele, a simpatia une as pessoas por causa das afinidades que elas possam ter, por causa do que têm em comum, do que conhecem, comem, têm como hobbie e assim por diante. Agora ficou fácil entender a diferença entre as duas, não é mesmo?

A importância da empatia na comunicação 

Para nos comunicarmos bem, de forma efetiva, é necessário entendermos o outro e a nós mesmos. Por isso empatia e autoconhecimento são fundamentais para uma comunicação assertiva. 

Na visão de Daniel Goleman, psicólogo e autor do livro Inteligência Emocional, a empatia nos auxilia na compreensão da perspectiva alheia, melhorando consideravelmente a forma como nos comunicamos uns com os outros. 

Quando nos abrimos para ouvir o outro, identificar o que é importante para ele; descobrir como essa pessoa enxerga o mundo e tudo o que ela passou para chegar onde está, conseguimos entender o que falar, onde, quando e como falar.

Esse processo torna a comunicação muito mais assertiva, humanizada, e pode ser implementado em todas as relações. Se pensarmos que boa parte dos problemas se dá pela falta de comunicação, talvez você, que está lendo este artigo, esteja passando por alguma situação em casa, com algum amigo, ou no ambiente de trabalho por causa disso. 

Como aplicar a empatia no dia a dia?

Para ter uma atitude empática, o essencial é estar com a mente e o coração abertos, ouvir o outro e deixar o julgamento de lado. Ressalto novamente que cada um tem uma história, tem medos, traumas e estamos todos em evolução. Para trazer a empatia pro seu dia a dia é necessário se despir dos preconceitos e se vestir de compreensão, entender, conforme a realidade do outro, seu ponto de vista e, por fim, suas atitudes. 

Saiba ouvir. Quando você estiver conversando com alguém, deixe o celular de lado. Mantenha-se aberto e presente na conversa. Mostre que você está ali para ouvir, entender e ajudar o outro. 

Curiosidade e observação também ajudam. Algumas pessoas são mais reservadas, não gostam muito de compartilhar o que estão vivendo no momento, mas, com cuidado, fazendo as perguntas certas, elas podem se abrir, estabelecer uma relação de confiança com você, e aceitar a sua ajuda. Observar e, cuidadosamente, perguntar se o outro está bem, se precisa de ajuda, se quer conversar, são formas de exercitar a empatia. 

Agora que você já entendeu o que é empatia e porque ela é tão importante no dia a dia, como uma comunicação empática melhora relações, o que você acha de implementá-la no trabalho, em casa, no trânsito…? Você verá que muitos dos problemas que você tem hoje diminuirão. Você será mais assertivo ao comunicar o que sente, o que deseja e, também, entenderá o que o outro está passando. 

É por acreditar que todos nós precisamos trabalhar melhor a comunicação, a forma como escutamos o outro e a forma como expressamos nossos sentimentos, que no Vanusa Cardoso Academy, disponibilizei 27 videoaulas sobre o tema. 

O curso é dividido em três módulos: Comunicação não-violenta, Comunicação assertiva e Comunicação Amor Verdade. Todos eles ajudam a melhorar a relação consigo mesmo e com os outros. Tenho certeza de que esse aprendizado fará bem para muitos. Quer saber mais? Clique no banner e confira!

Bora trazer mais empatia para seu dia a dia? Espero você no próximo artigo. Até breve! 

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Como aprimorar seu autodesenvolvimento e crescer na carreira?

A partir de qual lente você tem olhado para sua carreira e sua vida? Winston Churchill, político e escritor britânico, afirmava que “O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade”.

Em qual dessas coisas você tem focado? Nos obstáculos ou nas chances?

Para quem deseja ter sucesso, é fundamental desenvolver uma mentalidade otimista e pronta para lidar com os desafios de maneira construtiva. Afinal de contas, desenvolvimento pessoal e profissional andam lado a lado.

Pensando nisso, apresentamos, a seguir, algumas dicas para você aprimorar seu autodesenvolvimento e ter crescimento na sua carreira. Confira:

Invista em autoconhecimento

“Quanto mais me conheço, mais me curo e me potencializo”. Já diria José Roberto Marques, presidente do IBC. Pare e pense: numa escala de 0 a 10, o quanto você tem investindo em seu autoconhecimento?

Pequenos hábitos, como reservar alguns minutos do dia para refletir sobre as atitudes que teve, podem fazer toda a diferença. Quais ações foram positivas e convergem com seu propósito? E quais não?

Outra sugestão é pedir o feedback de pessoas em quem confia. Pergunte a elas qual a opinião a respeito da sua conduta.

Mais uma dica: invista em processos de psicoterapia, coaching, reiki ou
massagem relaxante, meditação, essenciais para que mente, corpo e psiquê se mantenham saudáveis.

Também busque ferramentas científicas que ajudem você a ter mais clareza sobre seu potencial como exemplo o Extended DISC.

Saiba administrar o tempo

Para potencializar seu tempo é fundamental ser seletivo nas tarefas que realiza ao longo do dia.

Também é importante se apropriar de uma ferramenta simples e poderosa: a agenda. Por meio dela você se tornará mais organizado e eficiente.

No entanto, atenção: para tal, é fundamental utilizá-la SEMPRE, tanto para compromissos pessoais quanto profissionais. O que nos leva ao próximo tópico:

Tenha disciplina

21 dias. Esse é o tempo necessário para modificar um hábito simples. Se utilize disso como vantagem estratégica. Liste todos os padrões que gostaria de mudar e estabeleça o desafio de fazer isso rigorosamente por esse período de 21 dias.

A disciplina é indispensável para não perdermos o foco. Portanto, dê a si mesmo os comandos certos para você e cumpra!

Mantenha-se motivado

Você necessita de estímulos externos para fazer algo ou é uma pessoa que se automotiva?

Identifique o que realmente deixa você entusiasmado. Para tanto,  analise sua trajetória profissional e acadêmica e tente perceber quando e porque você foi mais feliz.

Também detecte as interferências, sejam internas ou externas, que roubam sua energia e empenho. Após isso, busque resolver tais interferências, assim conseguirá manter-se mais firme nos seus objetivos e sonhos.

Quer mais dicas? Prepararmos com todo carinho um e-book para você,  é gratuito!

E então? Gostou das dicas? Para ter acesso a muitas outras estratégias de aprimoramento pessoal e profissional baixe gratuitamente o nosso e-book Dicas de Autodesenvolvimento e Carreira.

Além dos tópicos aqui citados, abordamos outras habilidades como criatividade, liderança, comunicação, gestão de pessoas, e muitas outras. Até a próxima!

Líder, você já colocou um colaborador na geladeira?

Vamos lá a este artigo provocativo, polêmico e importantíssimo para você líder!

 
Líder, colocar um colaborador na geladeira é FINGIR que está tudo bem, quando na verdade você não acredita mais nele, não delega mais nenhum projeto desafiador, não o quer mais em seu time e está só “dando um tempo” para demiti-lo, por não ter coragem ou pela a famosa e “falsa economia”.

Comunicação Não-Violenta

Como praticar a Comunicação Não-Violenta?

A maior parte dos conflitos que temos com outras pessoas, seja em ambientes pessoais ou corporativos, é causado não propriamente pela divergência de opiniões, e sim pela forma como expomos nossas ideias.

Porém, quando nos propomos a falar sem julgamento e escutar genuinamente na essência, temos a oportunidade ímpar de vivenciar relacionamentos mais saudáveis.

Tendo isso em vista, o psicólogo Marshall Rosenberg desenvolveu o conceito de Comunicação Não-Violenta (CNV) com o intuito de estimular as pessoas a construírem relações mais empáticas. Neste post explicamos um pouco mais sobre esse método e damos dicas, com base nas quatro etapas da Comunicação Não-Violenta, de como criar relações mais pacíficas. Confira a seguir:

Afinal, o que é Comunicação Não-Violenta?

Esse conceito parte do pressuposto de que, embora desejemos a harmonia e a cooperação, o confronto com familiares, colegas de profissão e demais pessoas com opiniões ou culturas diferentes da nossa, nos induz a reações repetitivas e automáticas que perpetuam ciclos de emoções dolorosas. Raiva, punição, vergonha e culpa são alguns dos sentimentos que fazem parte dessa lógica comportamental.

Diante disso, a Comunicação Não-Violenta se baseia em habilidades de linguagem que reforçam a conexão do indivíduo com suas necessidades profundas, para que o mesmo possa deixar claro para o outro o que deseja e
desse modo seja capaz de estabelecer um diálogo mais assertivo.

Caso queira tornar-se mais consciente em suas respostas, continue a leitura e descubra como praticar a Comunicação Não-Violenta.

 

1. Observe de maneira descritiva e não julgadora

Há uma sutil diferença entre afirmar e julgar. O primeiro verbo se refere a uma descrição de fatos sem generalizações ou exageros linguísticos como “sempre”, “nunca”; e “jamais”. Já a segunda palavra está carregada de adjetivos que transformam um retrato particular sobre alguém numa história taxativa e geralmente parte de um ponto de vista arbitrário.

Por exemplo, a frase “Puxa vida, você nunca participa das confraternizações da empresa” tem um tom julgador, ao passo que, ao dizer “Puxa vida, você só veio duas vezes esse ano nas confraternizações. Sentimos saudade da sua presença!”, o gestor está praticando uma Comunicação Não-Violenta, pois ao invés de criticar o comportamento do colaborador está exprimindo sentimentos e estimulando o funcionário a participar das próximas celebrações.

Em outras palavras, evite fazer julgamentos, pois isso cria uma reação defensiva e exercite sua mente para que, cada vez mais, você seja capaz de expressar-se com compaixão.

 

2. Afirme o sentimento que a observação lhe desperta

Experimente nomear as suas emoções, isso faz com que o outro compreenda com mais facilidade o que você está sentindo. Tem enfrentando problemas de convivência com algum colega de trabalho? Diante de circunstâncias assim, a maioria de nós é impelido a fazer acusações e questionamentos.

Ao invés de assumir uma postura inquisitiva e propensa a interrogações tais como: “Por que você não fala comigo? Por acaso te fiz alguma coisa?”, treine identificar quais sensações essa situação lhe desperta, chame o colega para conversar e expresse seus sentimentos. Uma boa maneira de iniciar o diálogo seria: “Notei que temos conversado muito pouco (observação). Estou preocupado com isso”. Esse tom propicia a conexão entre os interlocutores e estimula ambos a buscarem um espírito de respeito mútuo e cooperação.

 

3. Fale dos desejos e necessidades que trazem esses sentimentos à tona

Ao compreender os seus sentimentos, você pode encontrar as necessidades e desejos por trás deles. Fazer declarações a respeito disso o ajudará a ter clareza sobre o que ocorre no seu coração ou no do outro no instante da
conversa.

Ao enfrentar um conflito no trabalho, uma pessoa que ainda está imersa no modo de se comunicar julgador diria: “Por que você vira a cara quando eu passo?”. Consegue notar a agressividade e estímulo ao confronto? Outro caminho mais conciliador seria utilizar as seguintes palavras: “Vejo que você afasta o olhar enquanto falo e anda falando tão baixo que mal posso escutá-lo (observação). Me sinto desconfortável (sentimento), pois preciso de um pouco de contato agora”. Bem melhor, não é mesmo?

 

4. Faça um pedido concreto para que a ação encontre a necessidade identificada

Por fim, peça de maneira clara e específica para a pessoa fazer algo concreto que irá satisfazer o desejo ou necessidade que acabou de identificar.

Um exemplo: ao invés de dizer “não quero que grite”, seria mais efetivo pedir que “fale num tom mais baixo”.

Para que o pedido não tenha um tom de exigência, permita que a outra pessoa diga não ou proponha alternativas.

E caso necessite de ajuda para se comunicar melhor (clique aqui), conte conosco. Teremos muito prazer em lhe ajudar a conectar-se melhor com os outros ao seu redor.

Treinamento de Certificação Extended DISC®

Treinamento de Certificação Extended DISC® em Florianópolis (SC)

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Vou torcer para nos encontrarmos nesta formação e fazermos uma grande imersão de conhecimento.

Até breve,
 
Vanusa Cardoso
Psicóloga, Master Coach e Certificadora Extended Disc.

Tripé de inovação – Vanusa Cardoso Coaching, Qi Network e Resultados Digitais

Tripé de inovação – Vanusa Cardoso Coaching, Qi Network e Resultados Digitais, juntas!

Já ouviu falar em tripé de inovação? Foi exatamente isso que aconteceu com o case de inovação da ferramenta de avaliação de desempenho 360º da Resultados Digitais que irei compartilhar com você neste artigo e vídeo.

Acredito que, quando unimos talentos e expertises somados a união e cooperação, o resultado final é sempre extraordinário.

E foi isso que aconteceu, unimos forças para inovar e ajudar cada vez mais as pessoas!

A Resultados Digitais é uma empresa inovadora, que está em franca expansão e que investe constantemente nos seus talentos e processos de RH.

Há alguns anos a RD utilizava um processo de avaliação de desempenho 360º, no entanto, com o crescimento da empresa essa ferramenta foi se tornando cada vez mais morosa fazendo com que demandasse muito esforço da equipe interna de RH.

E chega então a hora de buscar por tecnologia para trazer eficiência e agilidade neste processo, por meio do tripé de inovação.

Existem no mercado algumas ferramentas padronizadas de avaliação de desempenho 360º. No entanto, todas as que conheço tem um investimento alto e também são pouco flexíveis quanto a customização.

E assim nasceu o tripé de inovação

A Resultados Digitais precisava inovar, a Qi Network (parceira Google) e especialista em inovação tinha as ferramentas e conhecimento profundo para que a automatização acontecesse, e a Vanusa Cardoso Coaching tinha a experiência e know-how técnico de muitas implantações de avaliação de desempenho 360º no mercado.

Foi assim que a mágica aconteceu, unimos nossas forças em prol de um mesmo objetivo!

O resultado desta inovação foi:

  • Economia de mais de R$ 60.000,00 (por semestre);
  • Melhoria significativa no processo de avaliação de desempenho 360º (redução de trabalho de uma semana para quatro horas);
  • Criação de cultura de inovação no time de RH;
  • Estímulo aos líderes a fazerem acontecer de forma eficaz este processo poderoso de avaliação de desempenho.

Provoco você que está lendo este artigo a parar por um instante e pensar: “Estou inovando em minha empresa”?
Será que existe algum processo que poderia ser mais eficaz?

Coaching é isso, estimula as empresas e pessoas a fazerem TBC a todo momento!

Sabe o que é o famoso TBC? T (Tira), a B (Bunda), da C (Cadeira).

Faça seu algo a mais, ouse, crie, faça parcerias com pessoas que você confia, vá além, pense fora da caixa!

Gratidão Qi Network e Resultados Digitais por essa parceria incrível que fizemos!

Parabéns especialmente a Daniele Kern (Talent Management da Resultados Digitais) por ousar ir além e buscar pela inovação dentro do RH.

Preparamos um vídeo contando mais como foi essa experiência de inovar a ferramenta de avaliação de desempenho 360º.

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Vamos que vamos, fazer acontecer!