A cena se repete em muitas empresas: o líder sente que a equipe não veste a camisa, que falta iniciativa, que os resultados não aparecem. E a conclusão quase sempre é a mesma: “as pessoas não querem se comprometer”.
Mas será que é isso mesmo?
Antes de culpar a equipe, é preciso coragem para fazer a pergunta mais importante da liderança:
“Como eu estou contribuindo para esse cenário?”
1. O desengajamento nem sempre é sobre falta de vontade. Às vezes, é falta de espaço.
Equipes engajadas não nascem do acaso. Elas são construídas em ambientes onde as pessoas sentem que têm voz, propósito e liberdade para contribuir.
Quando o líder centraliza tudo, responde tudo, decide tudo, a equipe se retrai.
Não é descompromisso. É bloqueio.
2. Microgestão mata o engajamento.
Quando o líder precisa aprovar cada detalhe, revisar cada entrega e monitorar cada ação, ele não está ajudando — está travando o time.
A mensagem que a equipe recebe é clara: “Eu não confio em vocês”.
Resultado? Pessoas desmotivadas, passivas e distantes dos objetivos.
3. Falta de reconhecimento também pesa.
O silêncio do líder pode soar como indiferença. E isso corrói o senso de pertencimento.
Você pode até achar que “a pessoa fez apenas o trabalho dela”. Mas reconhecer esforço, evolução e iniciativa é o que transforma o trabalho em causa.
4. A equipe sente quando o líder está ausente.
Liderança não é só reunião de alinhamento e cobrança de metas. É proximidade, escuta e presença.
Se a equipe sente que o líder não está disponível, ela também se afasta.
Engajamento se constrói no olho no olho. Mesmo no digital.
A boa notícia:
Tudo isso pode ser aprendido. Liderança não nasce pronta. E é exatamente por isso que existe o Liderança na Prática.
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