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Como motivar uma equipe: dicas práticas para usar hoje mesmo

Ter uma equipe motivada e produtiva é o sonho de todo líder, pois uma equipe assim está aberta a ouvir, pensar e realizar. Por este motivo é preciso estar atento a como motivar uma equipe.

Ao ter uma equipe motivada se tem produtividade de forma certa. 

A motivação de equipe proporciona um clima organizacional agradável a todos e coloca o objetivo a ser alcançado no centro da atenção da empresa.

Mesmo aquele colaborador que parece desanimado, ao fazer parte de uma equipe motivada passa a ter mais cuidado com suas responsabilidades e adquirir novo comportamento em relação às metas e aos resultados buscados pela empresa. 

Pode-se dizer que os colaboradores são contagiados pelo clima motivacional que existe.

Neste momento a pergunta vem imediatamente: mas como faço para motivar uma equipe?

Fique tranquilo, neste artigo eu esclareço:

  • Do que se trata motivação e como motivar sua equipe
  • Quais os benefícios que ela traz para a sua equipe 
  • E, mais ainda, apresento dicas de como fazer acontecer

Sendo assim, continue comigo nesta leitura e descubra o poder da motivação para que seus colaboradores atinjam o máximo de suas capacidades.

O que é motivação?

Nesse primeiro momento é fundamental que fique claro para você o que é motivação.

Em um contexto semântico – sentido das palavras – motivação é simplesmente aquilo que motiva pessoas para uma ação

Já em um contexto psicológico, não é uma competência, mas sim uma resposta do colaborador a estímulos enviados pela empresa e pelo ambiente onde o mesmo atua.

Partindo destes dois conceitos, temos a seguinte pergunta: motivação vem de dentro de cada ser humano ou do exterior que o cerca?

Pois bem, podemos dizer que é um misto destes dois fatores que influenciam diretamente o comportamento motivacional das pessoas.

Para o entendimento claro do processo motivacional, trago uma teoria bem famosa, a teoria de Abraham Maslow na sua Pirâmide de Maslow.

A pirâmide cria uma hierarquia para as necessidades humanas. 

Segundo essa teoria, cada degrau da pirâmide corresponde a um tipo de necessidade e somente após satisfazer um nível de necessidade, o ser humano passa ao outro. E, cada vez que se preenche um nível de maneira completa, surgem naturalmente as necessidades do nível seguinte.

Entenda melhor na ilustração abaixo:

como motivar sua equipe

Note que na base da pirâmide estão as necessidades básicas, ou seja, fisiológicas. São necessidades de sobrevivência e o que garante a perpetuação da espécie. 

Caso alguma destas necessidades não seja suprida, a pessoa não consegue pensar em evoluir, ou seja, se estiver com problemas de moradia ou passando fome, a pessoa não tentará alcançar o outro nível.

Por isso, é preciso compreender que a motivação aflora para a pessoa quando ela tem os níveis desta pirâmide contemplados. 

E isso se dá por uma escalada, um patamar de cada vez.

A empresa tem participação fundamental na escalada dos níveis da pirâmide de Maslow, pois é dali que sai o sustento para a família, dali pode-se conseguir um pouco de segurança. 

Nas empresas o colaborador pode ser reconhecido, se sentir respeitado, essencial, ter a autoestima alimentada e, com isso, alcançar realizações pessoais.

Desta forma, você observa que os níveis da Pirâmide de Maslow estão intimamente ligados à motivação que vem de fora e aquela que provém do coração da pessoa.

Não se pode separar uma da outra.

Do que trata a motivação de uma equipe?

A motivação vem de dentro ou de fora? 

Analisando essa questão, fiz relação automática com outra teoria. A teoria de Frederic Hersberg dos Fatores Higiênicos e dos Fatores Motivacionais

Para ele a motivação das pessoas vem das duas formas, de dentro quando se trata dos fatores motivacionais e de fora quando se trata dos fatores higiênicos.

Os Fatores Higiênicos são aqueles que as pessoas devem receber da empresa para que realizem o seu trabalho com mais afinco, pode ser um mínimo, mas se precários, provocam desmotivação.

Alguns exemplos:

  • Condições de trabalho e conforto;
  • Políticas da organização e administração;
  • Benefícios;
  • Salários;
  • Segurança no cargo.

Já os Fatores Motivacionais lidam com o ser humano, ou seja, é preciso conhecer a pessoa. Eles operam de um jeito diferente sobre o colaborador. E, por causa disso, trazem aquela motivação que vem de dentro.

Veja alguns exemplos:

  • Reconhecimento;
  • Oportunidades de crescimento;
  • Delegação de responsabilidades;
  • Autonomia;
  • Promoção

Desta forma, é possível perceber que para ter uma equipe motivada, o líder precisa lançar mão destas duas formas de motivar.

E uma equipe motivada é uma equipe que identifica suas potencialidades, sabe aplicá-las de acordo com suas funções e, por conseguinte, obtém sucesso e é reconhecida e valorizada por isso.

Isso faz sentido para você?

Você também pode gostar de ler: Inteligência emocional para líderes: o que você precisa saber

Benefícios de uma equipe motivada

São muitos os benefícios de motivar uma equipe. Isso você já pode imaginar.

Eu sei que você precisa ter claros estes benefícios para então agir imediatamente.

Além de um clima organizacional prazeroso e acolhedor – os seus colaboradores vão se sentir satisfeitos de trabalhar na sua empresa – há, comprovadamente, um crescimento na produtividade

Desta forma, você como líder, também se beneficiará deste prazer que é viver motivado.

Não se esqueça de que quando há motivação, a equipe fica mais unida, possui o olhar no mesmo objetivo e isso faz com que se empenhe mais para construir mais laços. 

A equipe motivada deseja cumprir as metas propostas de forma inteira. Essa equipe deseja receber os louros da vitória em conjunto.

É possível que nesta altura da leitura você pense assim: Eu quero ter minha equipe motivada agora!

Isso é fantástico! E você precisa ter respostas para as perguntas que surgem.

Como motivar a equipe? Qual o caminho? Quais passos eu sigo para conseguir este feito? É muito difícil engajar minha equipe na motivação?

Vou tranquiliza-lo dizendo que há um caminho sim.

Esse caminho passa pela atitude da empresa em querer fomentar a motivação e de líderes treinados para implementar uma cultura motivacional junto à equipe.

E não deve ser um processo difícil de fazer, porque com as atitudes certas, você verá os resultados aparecerem. Então foco no uso das ferramentas!

Para facilitar este processo trouxe algumas dicas de ouro para serem usadas hoje mesmo.

Leia mais: Liderança na prática: o que você precisa saber para ser um líder de sucesso

Como motivar uma equipe: 3 dicas de ouro

Existem muitas atitudes que podem ser empregadas na motivação dos seus colaboradores, no entanto vou deixar aqui 3 dicas que envolvem tanto a motivação interna como a externa. 

Por esse motivo são dicas tão preciosas.

Assim sendo, você terá certeza que está atingindo as duas possibilidades de criar motivação na equipe. Nesse sentido é muito importante conhecer o perfil psicológico de cada um, pois alguns colaboradores se motivarão internamente e outros estarão engajados pelos motivos externos.

Vamos a elas:

1- Promova treinamentos

Treinar a sua equipe a mantém motivada. Isso se dá porque os colaboradores saem da zona de conforto e da rotina. 

Nos treinamentos, vários pontos são validados para que a equipe possa saber do que precisa para ter um alto desempenho. 

É fundamental que sua equipe saiba as qualidades que possui para a realização das metas. E, ao observar que tem potencial, a equipe vai usar no cumprimento dos objetivos empresariais.

2- Ouça sua equipe

Toda pessoa se sente aceita se ela puder falar e registrar a sua opinião. 

Ouvir a sua equipe resulta em um material muito rico para criar estratégias vencedoras. Os colaboradores dão sugestões de melhorias e resolução de problemas. Isso é excelente para construir o ambiente necessário para que eles desenvolvam seus talentos.

E lembre-se sempre: um funcionário que enxerga sua sugestão em uso se sente orgulhoso disso. Ou seja, se sente motivado a acrescentar cada vez mais.

3- Reconheça

Quer atingir todos os seus funcionários? Quer ver a equipe motivada? Reconheça-a.

Esse reconhecimento pode ser tanto pessoal quanto financeiro. Bem, nesse ponto você terá a resposta tanto das pessoas que se motivam internamente como das pessoas que se motivam externamente.

Ao reconhecer o trabalho da equipe com elogios, engrandecendo o lado profissional, teremos os colaboradores motivados pelo orgulho do pertencimento.

Quando o líder reconhece financeiramente sua equipe, demonstra o resultado do trabalho nas metas alcançadas. 

Se a empresa está indo bem, porque não distribuir um bônus ou um presente especial para as pessoas que fizeram isso acontecer, não é mesmo?

Estas são dicas possíveis de aplicar hoje mesmo. 

Complemente a sua leitura assistindo o vídeo abaixo no meu Canal do YouTube: Vanusa Cardoso Coaching:

Conta pra mim aqui nos comentários qual dessas dicas você já praticou? Ah, não esqueça de falar sobre os resultados motivacionais alcançados

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O que é coaching? Tudo que você precisa saber sobre o assunto

Saiba que é comum se perguntar sobre o que é coaching nos dias de hoje. Este processo realmente ajuda no desenvolvimento do líder? De fato, traz consigo benefícios para a vida pessoal? 

Isso porque o termo está tão em uso que beira à banalização. No entanto, enquanto alguns chamam de modismo e rejeitam o processo antes de conhecê-lo melhor, outros procuram aproveitar as possibilidades que ele oferece.

Hoje você irá conhecer do que trata este processo. E eu vou ajudar nessa missão.

Sou da opinião que devemos formar nosso ponto de vista depois de conhecer o assunto. 

Desta forma, temos as possibilidades de ação claras, algum embasamento para fazer escolhas sobre o tema e principalmente, construir a nossa própria opinião sem ficar no “achismo” e a mercê da visão que os outros têm.

Por isso escrevi este artigo. A ideia aqui é esclarecer o que é coaching, quais são as diferenças que existem entre coaching pessoal e profissional e que forma um processo de coaching ajuda no desenvolvimento do líder. 

E, para além disso, o que um líder pode fazer para iniciar um processo de coaching assertivo que favoreça resultados reais.

Dito isto, veja o que você vai saber neste artigo:

  • O que é Coaching?
  • Diferenças entre Coaching Pessoal e Coaching Profissional;
  • Vantagens do processo de Coaching para o Líder;

Então vem comigo e foque na leitura, depois tire suas próprias conclusões.

O que é Coaching?

É justo iniciar dando o significado literal ao termo. Claro, também é necessário mostrar a expressão conceitual inteira, pois ela é complexa e merece ser entendida.

A palavra Coaching vem do inglês e significa treinamento que, por sua vez, deriva de Coach, que significa treinador.

Desta forma, fica claro que um processo de Coaching vai lhe deixar apto para o que se propõe, seja uma boa liderança ou alcançar altos níveis de desempenho na sua vida pessoal.

Ou seja, você será treinado.

Eu concordo muitíssimo com o conceito geral de Coaching. Este é um processo para desenvolver um conjunto de competências e habilidades que podem ser aprendidas por absolutamente qualquer pessoa para alcançar um objetivo na vida pessoal ou profissional.

Neste processo há a difusão do conhecimento de diversas ciências como a administração, gestão de pessoas, psicologia, neurociência, recursos humanos, planejamento estratégico, entre outras.

Olha que maravilhoso ter estas ciências, trazidas pelo seu Coach, à disposição num processo de Coaching.

Vale lembrar que o trabalho de Coaching é embasado pelo que o cliente define como os objetivos que deseja alcançar, assim as ações desempenhadas são conduzidas para este lugar desejado. O cliente precisa ter claro aonde quer chegar e até nisso, o processo auxilia.

Neste caso é importante perguntar: Do que eu preciso? Um Coaching pessoal ou um Coaching profissional?

Saiba que, independente da escolha, uma alternativa não exclui a outra, pois é comprovado que passar pelo processo traz benefícios para toda a vida da pessoa.

Diferenças entre Coaching Pessoal e Coaching Profissional

Naturalmente a escolha pelo processo de Coaching no âmbito profissional é a mais comum, pois o bom líder deseja alcançar os mais altos índices de resultados para sua empresa.

Ainda assim, o Coaching pessoal também é muito procurado e os motivos são vários. 

Quem não gostaria de se tornar o melhor pai/mãe, o melhor amigo, a versão mais arrojada de si mesmo, ou a melhor pessoa que puder ser no tempo em que viver por aqui? 

Isso faz muito sentido!

Este processo traz uma metodologia que busca promover felicidade e satisfação, reduzir o estresse, melhorar a autoestima e proporcionar evolução constante. 

À vista disso, o autoconhecimento encontrado é que gera inteligência emocional. Isso permite ao coachee superar as crenças limitantes que travam a evolução pessoal e a lidar com problemas e desafios sem comprometer a saúde e a motivação.

Aqui está o ouro que o trabalho de Coaching Pessoal entrega. 

Olha que bacana, encarar os desafios do dia a dia e se manter saudável, sereno, assertivo e feliz.

E o Coaching Profissional?

É um trabalho que promove o autoconhecimento do coachee para que ele consiga aprimorar as suas qualidades, seu potencial e, assim, alcançar seus sonhos e suas metas, obtendo sucesso na carreira.

Aqui o foco está em objetivos e resultados profissionais

Desta forma, o Coaching Profissional vai direcionar a pessoa para as soluções efetivas, alcançando alta performance na sua área e conseguindo resultados extraordinários.

E não é só isso!

O processo acontece com clareza, entendimento, controle de estresse e uma assertividade treinada. 

Agora me diga? Não é uma tentação vivenciar um processo assim? Um processo de Coaching Profissional que vai o transformar em um líder extraordinário?

O processo é super democrático, pois jovens recém-formados, líderes de equipes ou até mesmo profissionais experientes que almejam otimizar seu desempenho, podem fazê-lo. E o resultado é um só: o sucesso na carreira.

Posso dizer que são inúmeras as vantagens de se fazer um processo de Coaching. 

É o tipo de experiência que se vive e jamais é esquecida porque tudo que se aprende pode ser colocado em prática na vida. 

Ou seja, você vai viver diariamente com o seu novo eu.

Vantagens do processo de Coaching para o Líder

Vivenciar um processo de Coaching pode trazer uma série de benefícios.

O líder passa a reconhecer as próprias emoções e também a dos outros. Sua inteligência emocional vai guiá-lo para tomar as melhores decisões no dia a dia profissional.

Sendo assim, com a inteligência emocional afiada, a empatia e a compreensão farão parte da sua liderança e, principalmente, o conhecimento do fato de que não há como controlar a reação dos outros, apenas a sua própria.

Desta forma, o líder terá uma confiança em si mesmo que desconhecia. 

Satisfeito consigo mesmo e com seus comportamentos e capacidades o seu trabalho será mais transformador.

O Coaching ensina que só podemos realizar grandes projetos com muita disciplina. Felizmente, existem técnicas e métodos que ajudam a adquirir a disciplina necessária. No fim, o líder acaba por gostar muito de ser disciplinado, pois vê os resultados.

Depois de se disciplinar, a sua motivação vai estar sempre presente: você primeiro começa a trabalhar e, então, ela surge.

Quando o líder se compromete em seguir o Coaching o resultado aparece.

Olha que grande notícia! Depois de ter sob controle o seu dia a dia e a sua liderança, a saúde melhora, pois diminui consideravelmente os níveis de estresse e ansiedade que existiam.

Leia mais: O que é ser um Líder Coach?

Coaching além do Coaching: que importância tem o processo?

Neste ponto da leitura, você pôde perceber que o processo de Coaching faz a mudança que o líder precisa, se houver dedicação e interesse. 

Ou seja, este é um processo que não acaba em si.

Uma vez que se vivencia a mudança nos padrões mentais e comportamentais, se aprende a ser mais tolerante, a controlar a ansiedade, a ouvir mais, aprender mais rápido, ser mais otimista e gerir melhor o tempo, por exemplo.

São atitudes para além do processo. 

Sendo assim, depois de passar pelo processo profissional o líder aparece repaginado. Agora é um novo Líder! E, MELHOR!

Gostou deste artigo? Você se sente mais conhecedor do assunto?  Comente aqui embaixo.

Complemente a sua leitura assistindo ao vídeo abaixo. Se inscreva no meu Canal do Youtube: Vanusa Cardoso Coaching para ficar por dentro de tudo que rola por lá.

liderança na prática

Liderança na prática: o que você precisa saber para ser um líder de sucesso

Líderes nascem prontos? Talvez. Líderes podem ser desenvolvidos? Com certeza. Nesses anos em que trabalhei (e trabalho) com lideranças, sigo confirmando que todo profissional consegue se tornar um líder de sucesso, se assim desejar.

Isso porque, diversos estudos, técnicas e métodos foram desenvolvidos ao longo do tempo para fazer com que os profissionais em cargos de liderança, consigam entregar resultados melhores e engajar suas equipes cada vez mais.

Além disso, eu Vanusa, acredito que a liderança na prática é uma forte aliada nesse processo de evolução profissional.

Porque, de fato, muitos aprendizados vem do dia a dia e da convivência com os próprios liderados.

Sendo assim, para se tornar um líder de sucesso, o profissional precisa estar disposto a viver os desafios e colher as alegrias dessa responsabilidade. E o que normalmente encontro, são pessoas cada dia mais realizadas com essa escolha.

Portanto, se você deseja saber mais sobre o assunto, continue comigo. A partir de agora veremos:

  • Quais são as principais atitudes do líder de sucesso
  • Liderança é conhecimento e prática
  • 5 passos para ser o líder que você deseja

Quais as principais atitudes do líder de sucesso?

Eis um desejo de muitos líderes: ser um profissional de sucesso.

Na minha jornada como coach e psicóloga, tenho contato com muitos profissionais em diferentes níveis de liderança. Em cada nível existe uma expectativa e necessidade singular.

Na busca por se tornar um líder de sucesso, muitos procuram ajuda profissional ou até mesmo, auxílio do RH da empresa, que pode ser um grande orientador nessas questões.

Contudo, em minhas andanças pelo meio empresarial percebo algumas atitudes importantes que os profissionais precisam desenvolver para que se tornem, com o tempo, um líder de sucesso.

Vamos a elas:

  • Sente-se feliz com o crescimento das outras pessoas;
  • Está sempre aprendendo e ensina tudo que sabe;
  • Sabe que o status é efêmero, mais respeito e generosidade são eternos;
  • Se preocupa com o bem estar das pessoas;
  • Tem consciência do impacto da sua liderança na vida dos seus liderados;
  • Sabe reconhecer as pequenas e grandes conquistas;
  • Está disposto a contribuir com a evolução de cada membro do time;
  • Sabe que ESTÁ como líder e que isso pode mudar a qualquer momento;
  • Promove um ambiente seguro, confortável e harmonioso para se trabalhar.

Você também pode gostar de ler: O líder do futuro faz ECO na vida das pessoas: saiba como

Liderança é conhecimento e prática

Agora que você já sabe quais atitudes o levarão para uma liderança de sucesso, gostaria de fazer uma ressalva importante: além dos métodos e perfis profissionais, a liderança está muito relacionada à prática.

Esse é um casamento que costuma dar muito certo: conhecimento e prática.

Isso porque, de pouco adianta buscar conhecimento, passar por processos de coach ou desenvolver características importantes, se não colocá-los em prática no dia a dia, junto com o time.

Ou seja, essa troca de experiências e aprendizados que emergem do dia a dia na empresa, formam uma rica fonte de evolução pessoal juntamente com as outras estratégias de desenvolvimento profissional vivenciadas pelo líder.

Quando observo as histórias dos líderes de sucesso que conheço, percebo que esse foi o caminho trilhado por grande parte deles. Portanto, a liderança pode ser despertada, aprofundada e desenvolvida.

5 passos para ser o líder que você deseja

Dito isto, desejo complementar este artigo com os 5 passos que considero importantes para que o profissional se torne um líder de sucesso:

1) Entenda o seu porquê

Essa clareza beneficia o líder de sucesso no sentido de que ele consegue visualizar a sua missão, visão e valores. Ou seja, ele sabe porque aceitou se tornar líder e tem consciência da sua responsabilidade nesse papel.

Se o profissional “caiu de paraquedas” nesse cargo, talvez tenha dificuldade de evoluir e levar o seu time consigo, até que entenda o seu porquê.

2) Defina seus objetivos pessoais e profissionais

Complementando a clarificação do porquê ser líder, chegamos ao momento de definir os objetivos pessoais e profissionais. Talvez você não consiga separá-los nessas duas categorias e está tudo bem.

O importante aqui é externalizar seus sonhos e desejos para curto, médio e longo prazo. Depois disso, é hora de avaliar se os seus objetivos caminham junto com o seu papel como líder.

3) Se conheça profundamente

Um outro ponto importante na jornada para se tornar um líder de sucesso é conhecer-se profundamente. Com a ajuda de profissionais especializados, o líder terá condições de identificar seus pontos fortes, oportunidades de melhorias e suas características mais marcantes.

Esse autoconhecimento é riquíssimo, pois o líder saberá de que forma o seu perfil influencia nas suas relações com os liderados.

O processo de Coaching Individual é uma opção interessante neste caso.

4) Busque conhecimento continuamente

Até hoje eu não conheci um profissional bem sucedido que tenha parado de estudar ou buscar conhecimento. Mesmo os líderes com algum tempo de estrada, costumam reciclar seus conceitos e inovar na sua gestão como líderes.

Essa é uma boa prática que nunca sairá de moda.

Até porque, conhecimento é algo que não pode ser tirado de nós. E quanto mais tivermos, melhor ficaremos.

5) Coloque em prática e melhore sua gestão

Por fim, um passo extremamente relevante e que tem total relação com o item anterior. O conhecimento se tornará válido e transformador somente quando for colocado em prática.

É a prática diária que dará ao líder o arsenal que ele precisa para se tornar um pouco melhor a cada dia. Além disso, a prática permite que o líder alimente um ciclo virtuoso de aprendizado, prática e melhoria.

Profissionais atentos a isso têm um alto nível competitivo, bem como, uma empregabilidade gigantesca.

Leia também: Conheça 3 tipos de liderança e identifique qual é a sua

O real sentido do sucesso

Em sua literalidade, sucesso diz respeito ao resultado positivo proveniente de um esforço realizado. Ou seja, não existe sucesso sem dedicação, empenho e foco naquilo que se deseja.

Desta forma, para se tornar um líder de sucesso é possível que o profissional enfrente momentos difíceis, tenha conversas complicadas e se depare com escolhas complexas.

À vista disso, o líder precisa, antes de qualquer movimento, entender o motivo pelo qual ele deseja ter sucesso. A resposta a essa pergunta pode trazer à tona questões importantes sobre o caminho a ser trilhado.

Por vezes, o sucesso está mais perto do que se imagina.

Antes de ir embora comenta aqui embaixo: Você quer ser um líder de sucesso? Por que?

Complemente a sua leitura assistindo o vídeo abaixo no meu Canal do Youtube: Vanusa Cardoso.

 

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Plano de desenvolvimento de carreira: o que é e como fazer o seu

Você já ouviu falar em Plano de Desenvolvimento de Carreira? Não? Então, continue comigo neste artigo, pois ele será útil para ajudar a conhecer um pouco mais desta ferramenta tão importante e que permite o crescimento dos colaboradores.

Além disso, se você é colaborador de uma empresa, este artigo também lhe ajudará na tarefa de pensar o seu plano de carreira, buscando feedbacks constantes, cursos livres e aperfeiçoamento profissional individual. É importante destacar que, embora a empresa tenha bastante função no desenvolvimento de um colaborador, ele também precisa buscar a melhoria constante. Acredito que 70% da busca incessante pelo desenvolvimento profissional precisa vir do colaborador e 30% da empresa. Lembre-se que você tem o dever de ser protagonista da sua vida e precisa buscar por si só aquilo que faz sentido para você.

Já a empresa, ao desenvolver quem trabalha na sua empresa, gera valor e, com isso, ganha mais engajamento de quem trabalha na corporação.

Portanto, a partir de agora você vai conferir:

  • O que é um Plano de Desenvolvimento de Carreira
  • Para que serve o Plano de Desenvolvimento de Carreira
  • Quais são os tipos de existem
  • Como elaborar um Plano de Desenvolvimento de Carreira

O que é um Plano de Desenvolvimento de Carreira?

O Plano de Desenvolvimento de Carreira é um planejamento de “crescimento” do colaborador, dentro da empresa. Ou seja, serve como um guia.

Nele é possível instaurar metas e caminhos nos quais o colaborador precisará passar, para alcançar determinados cargos. Além disso, é no plano de carreira que devem ser colocadas as diretrizes para promoções, aumento de salário, responsabilidades e etc.

O plano de carreira precisa ser compartilhado.

De pouco adianta criar um e deixar dentro da gaveta do escritório. É preciso que o colaborador conheça as possibilidades dentro da empresa e entenda claramente os caminhos que precisa trilhar. Sendo o mais transparente possível.

Para que serve o Plano de Desenvolvimento de Carreira?

Nós sabemos que manter o engajamento, principalmente de times grandes, é um trabalho difícil e que exige muita estratégia, certo?

Quando você identifica as motivações dos colaboradores e desenha o Plano de Desenvolvimento de Carreira de maneira eficaz e funcional, consegue engajar o time e motivá-los da forma certa.

Com isso, o time de RH poderá gerar mais satisfação no trabalho, propiciando maior retenção de pessoas, capacitação de profissionais, melhora de produtividade e até a diminuição da rotatividade de colaboradores.

Desta forma, todos se sentem beneficiados.

Leia mais: Turnover: você sabe medir este indicador?

Quais são os tipos de Planos de Desenvolvimento de Carreira?

Este tipo de planejamento é dividido de diversas maneiras e usado de acordo com a necessidade de cada empresa. Sendo assim, vejamos alguns dos tipos de planos que se pode adotar.

Carreira Horizontal

A carreira horizontal, por exemplo, não foca no crescimento dos profissionais em níveis hierárquicos. Crescer está diretamente relacionado com as tarefas e responsabilidades que dizem respeito ao cargo que o colaborador já se encontra.

Desta forma, o colaborador pode ter um aumento de salário – conforme vai agregando suas responsabilidades e melhora nos resultados.

Carreira em Linha

Este tipo de planejamento é mais direto e específico. Nele, os cargos e níveis hierárquicos são determinados desde o princípio e mudam de forma automática, de acordo com um período pré-estabelecido. Por exemplo, nas instituições militares.

Carreira Paralela

Muito parecido com a “Carreira em Linha”, este plano oferece a possibilidade de crescimento desde o treinamento. Geralmente, este tipo de plano é usado em trainees, muito aplicado atualmente.

Carreira em Y

Quando um colaborador se destaca dentro de uma empresa, é comum que seja oferecido a ele um cargo de liderança. Normalmente, este plano é conhecido por “Carreira Y”.

Contudo, o que se observa é que muitas pessoas não possuem características de liderança e sem uma preparação, não conseguem assumir algumas responsabilidades com facilidade. Por isso, este tipo de plano oferece duas possibilidades: gerencial ou especialista.

Caso o colaborador não consiga liderar e não tenha este viés, ele é tido como especialista dentro da empresa. Desta forma ele se encontrará na mesma linha dos que assumem a posição de liderança, com possibilidade de crescimento e aperfeiçoamento.

Carreira em Rede

Muito parecido com o plano “Y”, a Carreira em Rede possui uma variedade de cargos maior à disposição do colaborador.

A responsabilidade também é colocada diante daquele que se destaca. Atendendo às necessidades do cargo, são ofertadas as possibilidades.

Você também pode gostar de ler: Planejamento de Recursos Humanos: da teoria à prática

Como elaborar um Plano de Desenvolvimento de Carreira?

Excelente, mas como elaborar o Plano de Desenvolvimento de Carreira, Vanusa?

Depois de entender os benefícios, é preciso saber qual plano de carreira escolher e como elaborá-lo. Neste caso, primeiro entenda os pontos fortes e fracos de cada setor e, desta forma, determine metas e o que precisará ser feito.

1) Entenda a importância dos líderes

Lembre-se que eles estão em contato direto com os colaboradores e, desta forma, podem mapear cada um. O líder precisa estimular e desenvolver o crescimento dos seus liderados e, claro, identificar os objetivos pessoais e profissionais de cada um.

2) Melhore suas forças e elimine as fraquezas

Depois de identificar o colaborador ideal para a vaga “x” é hora de treiná-lo. Desenvolva processos que fortaleçam o time e o próprio colaborador escolhido, para que as fraquezas da equipe sejam minimizadas.

3) Avalie constantemente

Um planejamento que funcionou hoje pode não funcionar daqui há alguns meses. Conforme os treinamentos vão acontecendo e os colaboradores crescem é preciso rever o plano. Não tenha medo de adequar seu planejamento.

4) Motive o time

Muitas pessoas precisam ser motivadas. Se você identificar um colaborador que tem possibilidade de crescimento, aplique um feedback positivo. Reforce sobre o plano. Lembre-se que todos querem crescer e precisam ser estimulados.

5) Diminua a rotatividade

O colaborador pode pensar “e se eu não conseguir aquela vaga?”.

Por isso, é preciso pensar no seu Plano de Desenvolvimento de Carreira para que todos que cheguem em determinado estágio tenham a possibilidade de crescimento. Com isso, você conseguirá estimular o time e, ao mesmo tempo, reduzir a rotatividade.

O plano precisa ser desenhado para que todos tenham as mesmas oportunidades de crescimento dentro da empresa.

Agora que você já entendeu para que serve e o que precisa para criar seu Plano de Desenvolvimento de Carreira, é hora de começar.

Depois me conta nos comentários como foi a elaboração deste plano e como ele beneficiou a sua empresa.

Leia também: 7 pilares da gestão estratégica de pessoas

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Inteligência emocional para líderes: o que você precisa saber

Quando falamos em inteligência emocional para líderes, surgem dúvidas que precisam ser sanadas. Uma delas é: o que funciona para um, pode ser aplicado para outro? É claro que cada pessoa apresenta características diferentes e isso interfere no aprendizado, no autocontrole e em como os líderes aplicam o que aprendem.

Mas no geral, existem práticas que podem ser replicadas sem prejuízo no resultado.

Neste contexto, espera-se que líderes tenham autocontrole e o controle total da situação, ao mesmo tempo. Contudo, o dia a dia do líder é desafiador e perder as rédeas da situação é algo que pode acontecer.

Para lidar com eficiência, segurança e sabedoria em alguns acontecimentos, é imprescindível que se tenha inteligência emocional, por parte da pessoa que está à frente de um time.

Dada a relevância deste tema, separei alguns pontos de reflexão no artigo que segue. Se você deseja saber mais sobre o assunto, continue comigo até o final da leitura.

O que é a inteligência emocional para líderes?

Ao olhar para a definição de inteligência emocional, percebemos que se trata da capacidade do ser humano em compreender e controlar as suas próprias emoções e das pessoas que estão à sua volta.

Portanto, ter inteligência emocional não é sinônimo de apatia.

Inteligência emocional, principalmente quando aplicada à liderança, é saber extrair o que há de bom em cada emoção, entendê-la, abraçá-la e utilizá-la como ferramenta, de maneira assertiva e eficaz, para controlar uma situação que poderia sair de controle.

Qual é a importância da inteligência emocional para líderes?

É extremamente importante ter inteligência emocional, principalmente quando se é líder.

Afinal, ao ter essa sabedoria, o líder consegue conduzir ações e pessoas, para que obtenham maior eficiência e resultados, até em situações sitiadas pelo “caos” ou que contenham níveis altos de estresse, por exemplo. Ao conseguir observar as emoções e analisá-las, o líder pode chegar a conclusões e soluções rápidas, diretas e funcionais.

O oposto também é uma verdade.

Ao não cultivar a inteligência emocional, perde-se a condução eficaz do trabalho, ações e atividades, obtendo resultados pouco ou nada satisfatórios. Com isso, ao não alcançar estas metas, podem surgir conflitos, estresse e uma crise no clima organizacional da empresa, o que impactará ainda mais no desempenho do time.

Portanto, desenvolver a inteligência emocional para líderes é um clamor urgente na gestão de um time, desde que o líder deseje alcançar o sucesso neste papel.

Você também pode gostar de ler: Pipeline da Liderança: o que é e como aplicar na sua carreira

Os pilares da inteligência emocional

Uma vez que entendemos a importância da inteligência emocional na vida de um líder, é hora de conhecer os 5 pilares-chave que envolvem essa relevante habilidade. Veja abaixo:

1 – Autoconsciência

O autoconhecimento (a consciência sobre o como você age e ou reage) quando analisado com base na inteligência emocional, diz respeito à compreensão das suas emoções e como elas impactam as pessoas à sua volta.

2 – Autorregulação

Embora utilizada como sinônimo de “controle”, a autorregulação nada mais é do que entender as suas emoções e aplicá-las no nível necessário (nem mais, nem menos), calibrando o modo como você as utiliza, com o intuito de evitar discussões desnecessárias ou explosões equivocadas.

3 – Motivação

Se eu perguntasse o que o motiva, você saberia me dizer? Se a resposta for não, está na hora de começar a avaliar este pilar. Um líder que tem inteligência emocional, geralmente sabe como motivar a si e aos outros, fazendo com que os objetivos sejam alcançados e as metas sejam batidas.

4 – Empatia

Não tem como liderar sem pensar no outro. Ser vulnerável e saber abraçar os sentimentos das pessoas por meio da empatia é essencial. Desta maneira, é possível entender e compreender o ponto de vista de todo o time.

5 – Habilidades Sociais

O último pilar da inteligência emocional diz respeito à capacidade interativo-social do líder. Sem socializar, há poucas chances do líder aprender ou desenvolver a habilidade de solucionar conflitos, problemas ou tomar atitudes positivas, que acarretem na boa gestão.

E então, como está a sua inteligência emocional? Como você tem trabalhado a compreensão das suas emoções e do seu time?

Gostou deste texto? Envie para outro líder e faça eco na vida das pessoas.

Leia também: Treinamento de liderança: como escolher a melhor opção?

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Recesso de final de ano: como organizar sua equipe

O fim de ano está chegando (ou será que já chegou?) e, com isso, surge também a necessidade de organização das férias e folgas da equipe. Muitas empresas costumam entrar em recesso de final de ano neste período, enquanto que outras seguem com as portas abertas. O primeiro caso será o foco do nosso artigo.

E eu pergunto: você sabe sabe como funciona o recesso de final de ano? Você já pensou em como organizar as férias e folgas durante este período?

Confira no artigo abaixo algumas dicas que podem ajudar nesta jornada e também algumas informações importantes que considero importante para que tudo ocorra como planejado.

Recesso de final de ano e férias individuais: qual é a diferença?

É importante ter em mente que recesso de final de ano e férias individuais são coisas diferentes.

O recesso, também conhecido como “dias de folga”, é uma opção para algumas empresas no período que contempla o Natal e o Ano Novo. Porém, o que muitas empresas não sabem – e acabam errando – é que existem regras para este tipo de benefício.

Para começar, recesso de fim de ano precisa e tem a obrigação de ser remunerado, sem nenhum tipo de desconto por ausência. Além disso, empresas que optem pelo recesso não podem, em hipótese alguma, descontar esses “dias de folga” do período de férias individuais do colaborador.

Este tipo de regra só é diferente quando acontece algum acordo pré-estabelecido ou algum tipo de convenção coletiva, até porque a escolha de realizar um recesso coletivo nos período de festividades de final de ano é completamente da empresa e não sofre nenhuma interferência do Ministério do Trabalho.

Para além disso, o Sindicato também não costuma interferir neste tipo de decisão.

O mais correto a se fazer é conversar com os colaboradores, realizar algumas sondagens e, claro, analisar o fluxo de demandas da empresa para tomar este tipo de decisão com mais assertividade e sem prejudicar o negócio.

Uma outra opção comum é um acordo entre empresa e colaboradores, para a compensação das “folgas” de fim de ano, por meio de algumas horas extras ao longo do mês das festividades.

Mas e as férias individuais?

As férias são previstas na CLT para cada colaborador e podem ser gozadas normalmente a cada 12 meses de trabalho, seguindo as leis aplicadas na Consolidação das Leis do Trabalho.

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Uma outra modalidade possível: as férias coletivas

Entendendo o recesso de final de ano e as férias individuais, chegou a hora de conversarmos sobre uma outra modalidade bastante usada por empresas no período de festividade, as férias coletivas.

Férias coletivas constituem uma modalidade em que existe a dispensa de todos os colaboradores por um determinado período, que não pode ser inferior a 10 dias e, geralmente, é feita com um período de antecedência mínima de 15 dias. Entretanto não é autorizada a fração destas férias coletivas.

Além dos colaboradores, são avisados o sindicato da categoria, o Ministério do Trabalho e a Delegacia Regional do Trabalho.

Lembrando que as férias coletivas, assim como o recesso, não são obrigatórias e é uma decisão que cabe à empresa, mediante análise situacional interna.

Caso opte por esta modalidade, a empresa precisa se responsabilizar diretamente por todos os direitos que envolvem férias individuais, como o pagamento do valor proporcional ao número de dias trabalhados e adicional de um terço.

Ainda é de responsabilidade da empresa o pagamento em até dois dias antes do período de afastamento iniciar, do valor referente às férias. Para o colaborador fica vedada a possibilidade de venda do seu “terço” das férias a empresa.

Nesta modalidade o RH também pode realizar o desconto dos dias das férias individuais, desde que já exista um período de 12 meses de trabalho ininterruptos.

Leia também: “Verdade e amor na comunicação”

É obrigação da empresa liberar os colaboradores no final de ano?

Ao escolher a modalidade de férias coletivas, a empresa poderá selecionar os setores que serão beneficiados. É a empresa que escolhe quais setores poderão participar.

É importante lembrar que ao realizar a liberação de um setor, TODOS – sem nenhum tipo de exceção – daquele setor, precisarão ser incluídos.

7 Dicas para o encerramento do ano

Uma vez que você entendeu a diferença entre as possibilidades de recesso de final de ano, preparei 7 dicas que ajudarão a organizar sua equipe.

Observe:

  • Identifique se o melhor para a empresa é a modalidade de férias coletivas ou recesso de fim de ano;
  • Identifique quais setores poderão participar, sem que afete negativamente a empresa;
  • Verifique junto ao financeiro a possibilidade de capital para aplicação deste benefício;
  • Puxe o histórico das pessoas que precisam tirar férias no período;
  • Faça um cronograma de produção, para que seja possível a execução das tarefas de maneira organizada;
  • Sonde com o time quais pessoas teriam interesse no benefício de fim de ano;
  • Caso opte por uma das modalidades, mostre o quanto este benefício é bom para os colaboradores.

Gostou deste texto? Aproveite para deixar um comentário e compartilhar com quem você acredita que gostaria de conhecer mais sobre este assunto.

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7 técnicas para liderar pessoas difíceis

Sabemos que ser líder é ter que lidar com pessoas que, muitas vezes, não convergem com a nossa maneira de liderar, com os nossos ideais e com o que esperamos de um liderado, não é mesmo? Principalmente quando se assume uma liderança que já foi de outra pessoa, é comum encontrarmos colaboradores “afrontosos”, que acabam reagindo de forma agressiva às lideranças. Geralmente, são colaboradores que não colaboram para o time, costumam ser irritados e, por diversas vezes, se colocam como vítimas em determinadas situações. Mas, reflita: será que não são? Vítimas da sua história, das bagagens que carregam, de lideranças anteriores e dos seus próprios sentimentos. Para liderar com sabedoria é necessário, antes de tudo, entender que as pessoas são diferentes e que cada uma viveu uma história.

Embora, talvez, em um time novo, você nunca teria escolhido pessoas com este perfil “difícil” de trabalhar, precisa aprender a lidar com elas de maneira profissional. Lembre-se que, se você olhar de forma mais profunda, são essas pessoas que te trarão lições importantes para a sua liderança. Liderar na adversidade também é necessário.

Mas, como fazer com que essas pessoas respeitem a sua posição? Pra começar é preciso calma, muita calma. E depois, o que você pode fazer é seguir algumas destas sete dicas que preparei pra você?

1. Transparência no diálogo, na hora de liderar pessoas difíceis: um desafio necessário

Isso mesmo! Sem rodeios, mas sem discussão com pessoas difíceis. É necessário realizar uma conversa franca, quando se tem este tipo de problema. É preciso se mostrar disposto a ajudar, disposto a ser um bom líder para aquela pessoa. Lembre-se que a história de cada um reflete diretamente em como cada um reage à determinadas situações.

Mas, a verdade é que ninguém é difícil por “padrão”. Ninguém vem de fábrica sendo uma pessoa difícil. Muitas vezes – e isso não é difícil – estes profissionais possuem competências importantes e que, certamente, fazem a diferença no time. Trabalhá-los com calma e paciência pode ser muito benéfico. Pode ser que algo tenha mudado, as ambições tenho se alterado, talvez as relações de trabalho desta pessoa com os colegas não seja mais a mesma, quem sabe possam existir frustrações não expostas. Por este motivo, ter uma conversa limpa, franca, transparente e sem rodeios pode ser a melhor decisão e a melhor maneira para se entender o que está acontecendo.

Que tal começar com a pergunta crucial?

“Como eu posso ser um bom líder para você?”
ou
“Como eu posso ajudar você durante a minha liderança?”

2. Aprenda a confiar (confiar de verdade)

Não adianta, relações são criadas tendo a confiança como base. Se você não confia em alguém, como manter uma relação saudável e que você consiga delegar funções, permitindo o crescimento da outra pessoa? Pense nisso! Geralmente, quando alguém não confia em você, pode acabar lhe desafiando em diversos momentos. São testes! Testes para verificar se você suporta e se merece a confiança. Mas, você como líder precisa saber levar esta situação e lidar com ela da melhor maneira possível. Lembre-se que você precisa ser um líder influente e não a pessoa que vai mudar as atitudes de outros a força. O escritor Dale Carnegie, por exemplo, conta em seus trabalhos que é importante saber influenciar e dialogar. Um dos seus livros, o “Como fazer amigos e Influenciar pessoas”, é um clássico da liderança de influência.

3. Ambiente positivo

Lembre-se que “diminuir” o outro, ressaltar seus pontos de melhorias o tempo inteiro, não é a melhor maneira de adquirir a confiança de alguém. Ao se atentar que você está buscando obter uma melhor gestão, em meio a colaboradores difíceis, é preciso elogiar e ressaltar pontos positivos e acertos. Pense em como você fica ao receber um feedback positivo. É bom demais, não é? A percepção que você tem sobre a pessoa que aplicou o feedback muda para melhor. Lembre-se que todas as pessoas, sem exceção, possuem ego. Quem é elogiado uma vez, quer ser elogiado sempre.

Você também pode tentar extrair dos colaboradores que apresentarem um perfil mais difícil de controlar as características que ela pensa apresentar no trabalho e aproveitar para elogiar e ressaltá-las sempre que possível – se for verdade, claro. Mostre como ela é importante para a empresa e valorize seu colaborador. Aproveite e lembre que quando você mantém a sua mente voltada para o positivo, todo o astral muda e as pessoas sentem isso.

4. É preciso controlar o ambiente

Nem sempre é possível fazer com que pessoas difíceis estejam do seu lado e convergindo com o seu jeito de liderar. Existem situações que fogem das nossa possibilidades e é preciso firmeza. Quando ser paciente e quando se tenta ter um diálogo franco não é eficaz, é preciso mudar o seu estilo de liderança. Manter o controle no ambiente de trabalho é fazer com que tudo ocorra dentro dos termos da liderança, dentro dos pilares e valores da empresa, dentro de uma linha de trabalho que é esperada pela companhia..

Em uma conversa de feedback, por exemplo, é preciso que você, líder, tenha muito claro o que vai falar. Suas ponderações precisam estar listadas e você precisa estar consciente das possíveis respostas, para que possa resolver o conflito de maneira calma, paciente e eficaz. Se perceber que perdeu o controle da situação, talvez seja necessário parar, reagendar a conversa, remarcar e refazer. Controle-se e controle a situação de maneira firme!

5. Pessoas são diferentes. Tá tudo bem!

Acontece! Muitas vezes as pessoas não lidam bem conosco e está tudo bem. Você consegue se recordar as pessoas com as quais gostou de trabalhar e as que não trabalharia novamente se pudesse escolher? A vida é assim! Às vezes lidamos melhores com alguns e não tão bem com outros. Ela pode ser legal com todo mundo, menos com você. Ela pode ajudar e fazer o que todos pedem, menos você. Mas, a culpa não é sua! É preciso se lembrar que algumas pessoas simplesmente não funcionam juntas. Isso é comum nas relações profissionais e até nas pessoais. Nestes casos, é preciso tomar uma decisão. Pedir opiniões de outros líderes, levantar prós e contras de manter o colaborador, por exemplo, podem ser atitudes que te ajudarão a decidir entre continuar com uma determinada pessoa na equipe ou não. Liderar não é sinônimo de solidão. Se estiver na dúvida de qual decisão tomar, depois de ter tentando reverter a situação de todas as formas possíveis, procure líderes que você confia e abra o jogo.

6. Colaboradores que choram

Esse é um momento difícil para líderes. Imagine que em um feedback mais “firme” o colaborador começa a chorar. Isso geralmente ocorre com pessoas que tendem a ser mais emocionais. O choro é um sinal de humanidade e pode revelar situações. No choro e na raiva somos capazes de expor verdade que não diríamos em outra situação e você pode aproveitar isso para controlar a situação e mudar o rumo da história.

Lembre-se que o objetivo na conversa é controlar a situação. Se um colaborador começa a chorar em meio a um feedback por exemplo, tenha empatia. Acalme o colaborador e mude o horário da conversa. Espere ele se acalmar e depois aplique o feedback necessário. Desta maneira, você mostrará que é um líder humano e que se preocupa com o outro, mas que precisa fazer o seu papel.

7. Quem com ferro fere…

Mude este argumento. Essa ideia de “quem com ferro fere, com ferro será ferido” é ultrapassado. Não aplique mais raiva, onde já está recheado de raiva. Liderar pessoas é ter autocontrole, é se conhecer o suficiente para saber como se esquivar destas situações. Se perceber que em uma discussão está usando palavras pesadas, gritos e ofensas, pare. Você está falhando no objetivo de controlar a situação e pode estar cometendo um grande erro como líder.

O que achou deste artigo? Ele certamente poderá te ajudar em diversas situações. Aproveite para compartilhá-lo com líderes que podem estar precisando destas dicas e faça eco na vida das pessoas. Comunicar com amor e empatia, certamente é comunicar melhor. Até a próxima semana!

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O líder do futuro faz eco na vida das pessoas: saiba como

Mais do que nunca é preciso pensar no futuro das relações de trabalho e em novas maneiras de liderar, que se adequem à realidade atual. A maneira como estas relações estão sendo conduzidas mudou e, com essas mudanças, exige-se mais cautela e jogo de cintura na hora de estar à frente de um time. Ou seja, é preciso contar com a figura do líder do futuro.

Liderar para o ontem é passado, para o hoje é arriscado e para o futuro é o esperado.

Mas, o que é ser um líder do futuro? O que é preciso ter para ser um? Quais são as responsabilidades, habilidades e qualidades deste perfil de liderança?

Se você quer saber mais sobre o assunto, continue comigo até o final da leitura.

O que é ser um líder do futuro?

Não é de hoje que se avalia o perfil do “líder do futuro” e, quem estuda este tipo de personalidade, sabe da sua importância. Se você analisar como eram as relações entre líderes e liderados no passado, verá que as lembranças podem ser chocantes, dependendo da organização.

Ou seja, na época dos nossos pais e avós, entendia-se que um bom líder era aquele com perfil rígido e que cobrava o tempo inteiro.

O fato é que a geração atual não consegue se adaptar a essa realidade militarizada nas relações de trabalho. Realidade que, em muitas organizações, ainda está presente. Por mais que tenha sido importante na história em determinado momento, as empresas mudam o tempo todo e as pessoas precisam acompanhar tais mudanças.

Sendo assim, o líder do futuro precisa inspirar, motivar, apoiar, “pegar junto” com o time. Líderes do futuro tendem a ser “foguete” e não “âncora”.

 

Pense na seguinte situação:

Seu líder pede para que você o ajude em uma tarefa, mas ao realizá-la você observa que é a única pessoa fazendo o que deveria, enquanto seu líder está no celular, vasculhando as redes sociais.

 

Responda:

Você se sentiria inspirado?

 

Posso apostar que a resposta é não. Neste contexto, pode-se entender que o líder do futuro caminha no sentido oposto, ou seja, precisa, fazer “ECO” na vida das pessoas, principalmente dos seus liderados.

Desta forma, líderes de sucesso são exemplos. Se observarmos e analisarmos os resultados das empresas que possuem lideranças inspiradoras, concluiremos que costumam ser muito melhores do que a média das empresas em geral.

Olhando para este histórico desejo falar um pouco mais sobre o líder do futuro que faz “ECO” na vida das pessoas.

O que é a liderança que faz “ECO”

Fazer ECO nada mais é do que deixar marcas positivas ao longo do nosso caminho.

Ou seja, marcas que serão reproduzidas pelas pessoas que cruzaram com você na sua vida, por exemplo. Para isso, é preciso ser “humano” acima de qualquer coisa, percebendo o outro, analisando trajetórias e caminhos além dos seus.

O líder não tem a obrigação de ser “amigão” do time, mas ele precisa ser próximo da sua equipe. Ele precisa entender dos medos, sonhos, ambições e o que estimula os seus liderados. Quando o líder tem isso claro, há a chance de melhorar resultados e performance.

Líderes que fazem “ECO” e inspiram, proporcionam o autoconhecimento das pessoas que trabalham com ele.

É muito comum que as pessoas, principalmente nos primeiros empregos, não se adaptem às suas funções e acabem abandonando toda uma história, por não se sentirem confortáveis ou não desempenharem um bom papel. Nestas situações é muito comum que o líder desqualifique o profissional, o que pode ser um erro.

À vista disso, um líder que inspira e faz “ECO” também é aquele que orienta e apoia. Nestes casos, por exemplo, é importante tentar entender onde o profissional tem um melhor desempenho e, quem sabe, orientá-lo a buscar caminhos e estudos que proporcionem um ganho profissional, de maneira cautelosa e com apoio. Desta maneira, certamente, o profissional sairá com motivação, entusiasmo e vontade de apostar em novas possibilidades.

A depressão, acompanhada da ansiedade, é a segunda maior causa de afastamento de trabalho. E isso acontece, em algumas situações, porque o colaborador passa pela pressão de desempenhar um papel em que não se sente confortável.

Sendo assim, é uma importante responsabilidade do líder do futuro, identificar quando isso acontece, procurando por formas de resolver a situação o mais breve possível.

Mas como ser um líder que faz “ECO” na vida das pessoas?

A resposta para esta pergunta é mais simples do que parece: seja humano.

Parece clichê, mas muitos líderes esquecem que já foram liderados, muitos adultos esquecem que já foram adolescentes, muitos idosos esquecem que já foram jovens e que cada fase da vida tem seu nível de aprendizado. Veja bem, isso não tem a ver com ser irresponsável e deixar a carruagem desandar. Isso tem a ver com ter empatia.

Quando você honra a sua trajetória e entende os aprendizados que surgem a partir dela, você tende a ser um líder que ecoa.

Desta forma, se eu pudesse dar algumas dicas para que qualquer pessoa seja um líder do futuro que faz ECO, seriam essas:

Agora que você já sabe conhece mais sobre liderança que gera “ECO” e as responsabilidades do líder do futuro, que tal aplicar isso regularmente na sua trajetória de vida pessoal e profissional?

Observe as informações que você acabou de ler, entendendo até onde elas são válidas para o seu dia a dia e passe a aplicar aquilo que, de fato, tenha a ver com você e com seus objetivos profissionais.

Aproveite e deixe aqui nos comentários o que achou deste tema. Vou adorar saber!

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Conheça 3 tipos de liderança e identifique qual é a sua

Quando falamos em tipos de liderança, precisamos analisar conceitos, perfis e atitudes. Um líder considerado de “alto nível”, é aquele que conhece tudo o que passa na sua equipe e com base nas informações que colhe, conserva atitudes que proporcionam o melhor desempenho do time – à fim de beneficiar as empresas.

Além disso, um líder que se diferencia no mercado, possui um relacionamento estratégico de confiança com a equipe e, com isso, consegue se adaptar a situações e tomar decisões consideradas importantes, a exemplo do que acontece com a liderança situacional.

Se você deseja conhecer os 3 tipos de liderança que escolhi para explorar neste artigo e, também, tentar identificar qual é o seu próprio tipo de liderança, continue comigo nessa leitura.

3 tipos de liderança que você precisa conhecer

Quais são os três tipos de liderança mais comuns? Conheça agora um pouco mais sobre cada um deles.

Líder Autoritário

O perfil autoritário ainda é muito comum. Geralmente é focado na execução e tem como pilar as “regras” pré-determinadas.

Neste tipo de liderança, a voz do líder é a única que importa e este perfil, muitas vezes, não considera a opinião dos liderados.

“Manda quem pode, obedece quem tem juízo.”

Este tipo de “persona” de líder costuma definir os caminhos a serem seguidos e inclusive, quem fará o que. A grande problemática, especificamente nesta situação, é que um colaborador pode acabar se envolvendo em um projeto que não converge com o seu perfil profissional – isso poderá acarretar em demora na entrega e baixa produtividade.

A equipe deste líder costuma ser desmotivada e, na maioria das vezes, não enxerga possibilidade de crescimento. Bons profissionais podem ser perdidos no meio do caminho e a empresa pode sofrer as consequências por fomentar este tipo de liderança.

Conheça algumas características do líder autoritário:

  • Relação de poder;
  • Não aplicação de feedbacks;
  • Pouca ou nenhuma escuta;
  • Pode aparecer em momentos de crise extrema.

Líder Democrático

Quando falamos de democracia, vamos no caminho oposto do autoritarismo. O líder democrático entende as pessoas e estimula os colaboradores a participarem, darem ideias, inovarem, sugerirem mudanças e, com isso, podem participar nas decisões da equipe de forma ativa.

“Nossa união será capaz de destronar qualquer prova de fogo!”

Contudo, este tipo de líder sabe que embora os liderados tenham poder de voz e sejam escutados, as consequências das decisões recairão sobre ele. Isso faz com que o líder democrático acompanhe de perto as decisões.

As características mais comuns deste tipo de liderança são:

Líder Liberal

Esta liderança pode ser excelente ou um desastre total, tudo dependerá de como e em que situação ela é aplicada.

O líder liberal costuma dar total liberdade para que os colaboradores possam realizar as suas atividades sem que haja uma supervisão invasiva.

“A confiança é nossa bandeira!”

Quando se tem uma equipe experiente e quando o líder conhece profundamente os seus liderados, essa liderança pode cair como uma luva. A confiança, neste tipo de liderança, é primordial. Além disso, é necessário identificar quais colaboradores se adequam a esse tipo de trabalho, pois o líder precisa perceber quais se sentem mais à vontade para realizar tarefas profissionais sem que haja uma figura de “chefe” ao lado.

Assim como o líder democrático, este tipo de perfil de liderança também é 100% responsável pelas consequências das decisões.

Veja algumas características deste tipo de líder:

  • Não costuma influenciar no trabalho individual;
  • Não costuma traçar planos a longo prazo
  • Sua influência entra apenas quando necessário.

Leia também: Como e quando posso elogiar em grupo?

Que tipo de líder eu sou?

Nesta altura do campeonato, você deve estar se perguntando: que tipo de liderança eu devo adotar?

E se eu te falasse que o ideal é que você aplique todos os tipos de liderança, em diferentes proporções e de acordo com cada situação?

Isso mesmo! Inclusive o Líder Autoritário!

Lembre-se que os times possuem pessoas e pessoas possuem perfis diversos. Não é preciso ir longe demais. Pense na sua trajetória profissional e tente lembrar dos indivíduos que representavam perfis como: o experiente, o perdido, o desmotivado, o influenciador.

Pensou? Agora pense que, como líder, você cruzará com estes perfis na hora de liderar, então é necessário lidar com cada um deles de forma diferente. Conhecer a equipe, permitirá que você desenvolva maneiras diferentes de lidar com cada colaborador. Lembre-se que a maioria dos times, geralmente, são heterogêneos.

A melhor maneira de ser um líder de sucesso é conhecendo a sua equipe. Desta forma, você conseguirá definir como se portar em situações distintas.

Aproveite para deixar nos comentários o que você achou deste material e se ele foi útil para melhorar a sua liderança.

Você também pode gostar de ler: Você é um líder e busca técnicas para fortalecer seu time?

Você também pode gostar de assistir: Liderança Situacional em momentos de crise